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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ministério Apascentar, na PIBJ

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sábado, 15 de janeiro de 2011

Homossexuais: serão metade da população mundial?

FG News : Bispo católico afirma haver uma conspiração da Unesco que transformará metade do mundo em homossexuais

De acordo com o bispo, que é ministro da Família do Vaticano, ideologia de gênero já está presente nas escolas da Espanha.

Através de programas voltados à ideologia de gênero, a Unesco quer converter, em 20 anos, metade da população mundial em homossexuais, disse o ministro da Família do Vaticano, Ennio Antonelli.

A teoria da conspiração global inferida pelo cardeal foi mencionada pelo bispo Demetrio Fernández, de Córdoba, Espanha, na homilia da missa da Sagrada Família, em 26 de dezembro passado.

A ideologia de gênero já está presente nas escolas da Espanha, lembrou Fernández. Segundo essa ideologia, explicou na missa, “não se nasceria homem ou mulher, mas escolhe-se segundo sua vontade e poderá mudar de sexo quando quiser, segundo o seu desejo”.

Considerado um dos bispos mais conversadores do episcopado espanhol, Fernández reportou-se à doutrina católica sobre a família, destacando que ela “consiste na união estável de um homem e de uma mulher, que se amam e se professam amor por toda a vida.”

A sexualidade, ensinou, não pode ser entendida “como um jogo do prazer” e nem o prazer que acompanha a relação sexual pode se converter em valor absoluto das relações do homem e da mulher.

“Quando o único que se persegue é o prazer, a satisfação de si mesmo, o outro se converte em objeto, e o amor se converte em egoísmo. A sexualidade é, então, a linguagem do egoísmo, do egoísmo mais terrível, porque utiliza o outro para proveito próprio”, disse.

Deus fez a sexualidade humana como expressão do amor autêntico e não como linguagem do mais puro egoísmo, agregou.

Frisou, ainda, que as facilidades para o divórcio, todas as formas de anticoncepção, inclusive o aborto, “são outros tantos ataques à família, ao projeto amoroso de Deus sobre a família e a vida”.

Fonte: Gospel Prime
Via
FOLHAGOSPEL

O pecado não compensa



Pr. Timofei Diacov


No segundo livro de Samuel capítulos 11 e 12, encontramos a triste história do maior rei que era um homem segundo coração de Deus. Temos a certeza de que ela fez muito sofrer este homem de Deus. Satanás projeta na vida de cada pessoa um plano diabólico que, se não nos dermos por avisados, ele vai cumprir essa projeção, custe o que custar. O homem pode ser grande, como o caso de Naamã: “Naamã era grande homem diante de seu senhor, porém era leproso”. Como foi dito, Davi era homem segundo coração de Deus, porém era pecador. Deus o havia escolhido para ser o rei de Israel, e para escrever os mais lindos e edificantes Salmos. Entretanto, lamentavelmente, deixou-se seduzir por uma mulher; e como consequência Deus permitiu-lhe que lhe viessem sofrimentos. Seu filho Amon, apaixonou-se pela sua própria irmã Tamar. Como alguém disse com muita sabedoria: “Não podemos evitar que os pássaros sobrevoem a nossa cabeça; porém, o que podemos fazer é evitar que eles façam ninhos sobre a nossa cabeça”.

Esse jovem permitiu que Satanás abrisse uma brecha em sua vida, e na vida de sua própria irmã e família, violentando-a. Diz a narrativa que um primo seu, chamado Jonadabe, foi usado por Satanás para ajudá-lo a levar a efeito este desejo, fingindo-se doente, vindo a enganar o seu próprio pai e a jovem sua irmã, ao pedir-lhe que lhe preparasse uma comida. Após essa violência, o amor que sentia por ela, transformou-se numa grande aversão. E que lhe aconteceu depois, diz a narrativa que o seu próprio irmão que era irmão de Tamar, armou-lhe um estratégia com o objetivo de matá-lo, durante um banquete que ofereceu a todos os seus irmãos. Tudo isto acarretou mais sofrimento a Davi seu pai. Mas a história não para aqui, pois, seu irmão Absalão, projetou um plano para tomar o reino de seu pai, obrigando-o a fugir com seus ministros; e na batalha foi derrotado vindo a perder a vida. Davi lamentou com muitas lágrimas esta tragédia. Tudo isto é o preço do pecado que o rei cometeu.

Como dissemos inicialmente, Satanás tem um projeto contra cada um de nós. Vale a esta altura citar as palavras do Senhor Jesus: “Vigiai e orai, para que não caiais em tentação”. O apóstolo Pedro fala em uma de suas epístolas dizendo que, o diabo anda ao nosso derredor, bramando como leão, querendo nos devorar. E quantos já caíram nas garras desse inimigo. Quantos já sofreram, e outros continuam amargando o seu descuido, o seu pecado. Por isso, a Bíblia nos previne, exortando-nos a sermos sempre sóbrios, vigilantes. O casamento foi instituído por Deus, e Davi teve mais de uma dezena de mulheres. E não lhe bastavam? Tinha que procurar a mulher de um de seus fiéis soldados? Este tipo de pecado hoje é tão comum que vem trazendo amarguras para muitos lares. Por isso vale a pena lembrar-se das palavras do apóstolo Pedro: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós”. Acontece, porém, que muitas vezes começamos a apreciar a oferta que o inimigo nos dá. Balaão teve uma proposta feita por Balaque, rei de Moabe, para ir até o seu encontro e amaldiçoar o povo de Deus. E a oferta era tentadora, muito dinheiro, muito ouro e muita prata. E este profeta, que havia recebido de Deus a advertência que não fosse, porque estaria lutando contra a vontade de Deus. E qual foi o fim dele? Foi morto à espada.

Ninguém está isento de cometer alguma tragédia, uma vez que o nosso adversário chamado Satanás não dorme. É bom atentarmos para o ensino bíblico e tomarmos como exemplo as lições deixadas pelos profetas de Deus, e não nos esquecermos daqueles que naufragaram na vida pelo seu próprio descuido. O apóstolo João na sua primeira epistola diz: “Não ameis o mundo nem o que no mundo há, pois o mundo passa e as sua concupiscências; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. Que esta mensagem sirva a você prezado leitor, e a nós também, para nos ensinar que o pecado não compensa. A vontade de Deus sempre é a melhor escolha que podemos fazer, se quisermos viver bem, e evitar amarguras.

Fonte Vigiai

É pecado cristão beber vinho?


É pecado beber vinho?

Clovis Gonçalves

Sou abstêmio convicto, motivado especialmente por caso de alcoolismo na família e por compreender o dano social causado pelo consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, este texto não pretende ser uma apologia a nada, exceto talvez ao equilíbrio bíblico, tendo em conta a advertência: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4:2). A obediência aos mandamentos começa por não ficar aquém nem ir além de onde a própria Bíblia vai.

Fiz uma busca rápida por vinho no Novo Testamento e a encontrei em cerca de 30 versículos. Algumas palavras importantes são estudadas a seguir.

Oinos

Esta palavra aparece 33 vezes em 25 versículos (em alguns versículos ocorre repetidamente), e é traduzida “vinho” em todas as ocorrências pela Revista e Atualizada. Que vinho [oinos] contém álcool fica claro na seguinte passagem: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18). A Septuaginta usa oinos para traduzir os hebraicos yayin, chemer, ieqev, sove, asis, shekar, shemer e tirosh, indistintamente.

Quanto ao vinho usado na última ceia, não é dito de que tipo era, visto que a palavra vinho não ocorre nesse contexto. De qualquer forma, as igrejas apostólicas celebravam a ceia com vinho inebriante, pois é dito que “ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” 1Co 11:21. Note que em suas repreensões à forma desordenada na qual a igreja corintiana celebrava a ceia do Senhor, Paulo não inclui o tipo de vinho utilizado.

Interessante notar, também, que Jesus foi acusado de bebedor de vinhos [oinopotes]:“Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!” (Lc 7:34). Em uma passagem da primeira epístola de Pedro, bebedices é tradução de um termo derivado de oinos[oinophlugia]: “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias” 1Pe 4:3

A conclusão é de que o termo mais comumente traduzido vinho no Novo Testamento refere-se a uma bebida capaz de causar embriaguez se consumida em grande quantidade. É possível que o vinho feito por Jesus em Caná e o utilizado na última ceia fossem do mesmo tipo consumido comumente pelos judeus de seus dias, que bebido puro e em grande quantidade era embriagante. No caso da ceia em Corinto, é-nos permitido concluir que a mesmo continha álcool, pois ninguém se embriaga com suco de uva.

Gleukos

Em Atos 2:13 a Revista e Corrigida traduz gleukos como mosto, um suco doce de uva espremida: “Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados!” (At 2:13.) Tecnicamente, mosto é o vinho ainda não totalmente fermentado. De qualquer forma, deveria ser embriagante, visto que a Revista e Atualizada traduz “cheios de mosto” como “embriagados”. A própria expressão dos ouvintes requeria que eles estivessem alterados.

Oxos

Outra palavra traduzida por vinho é oxos: “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27:34). Era uma mistura de vinho azedo ou vinagre e água que os soldados romanos estavam acostumados a beber. De fato, a palavra só ocorre nos Evangelhos e somente no episódio da crucificação de Jesus (Mt 27:34, 48; Mc 15:36; Lc 23:36; Jo 19:29-30), sendo traduzida mais comumente como vinagre. Logo, este seguramente não era o vinho utilizado na última ceia, na ceia do Senhor da igreja primitiva e nem mesmo o vinho consumido normalmente pelos judeus nos dias de Jesus.

Sikera

É uma palavra traduzida como bebida forte na única vez que ocorre: “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno” (Lc 1:15). Não era vinho, mas uma bebida forte e intoxicante. Era um produto artificial, feito de uma mistura de ingredientes doces, derivados de grãos ou legumes, ou do suco de frutas (tâmara), ou de uma decocção do mel.

Methe

A palavra beberrão, bêbado, bebedices, etc. deriva de methe que significa embriaguez bebedeira, intoxicação: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais” (1Co 5:11. Ver ainda 1Co 6:10). Methe e seus derivados estão associados ao consumo excessivo de bebidas. E este excesso é claramente proibido nas Escrituras, como por exemplo Ef 5:18 onde a proibição não é quanto ao consumo de vinho [oinos], mas à embriaguez [methusko], pois como demonstrado acima, Jesus bebia vinho (Lc 7:34, citado acima), mas o irmão beberrão deveria ser evitado (1Co 5:11, citado acima). Não há uma proibição do tipo “não beberás vinho”. Parece que o ensino bíblico é mais no sentido da moderação. Por exemplo, nas descrições dos requisitos para os oficiais da igreja, a proibição é quanto ao excesso: “É necessário, portanto, que o bispo seja... não dado ao vinho”(1Tm 3:2-3), “semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam... não inclinados a muito vinho”“quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam... não escravizadas a muito vinho” (Tt 2:3).

A proibição geral é quanto ao embriagar-se, não quanto ao consumo em si, feito com moderação. É neste sentido que temos advertências do tipo “não vos embriagueis com vinho” (Ef 5:18), “acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da... embriaguez” (Lc 21:34),“Andemos dignamente... não em orgias e bebedices” (Rm 13:13), pois “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5:21).

Ao lado disso, há a recomendação do experiente Paulo ao jovem Timóteo para que este bebesse um pouco de vinho, devido a seus problemas de saúde. “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5:23) É interessante aqui observar duas coisas, a quantidade e a finalidade. Era para tomar “um pouco” de vinho e “por causa” de seus problemas gástricos, ou seja, com finalidade terapêutica.

Concluindo, se alguém me perguntar o que eu acho sobre o crente beber com moderação, direi que o mesmo deve evitar, pelas razões que expressei na introdução. Mas se alguém me perguntar se a Bíblia proíbe ao crente beber de forma moderada, para ficar em paz com minha consciência, direi que não. Pois de fato ela não o faz. Ela proíbe a embriaguez, mas não o consumo moderado.

Soli Deo Gloria

Fonte Cinco Solas

Via [WEBEVANGELISTA] e [BEREIANOS]



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Igreja pede falência


Igreja dos EUA anuncia pedido de falência por indenizações de abuso sexual

DA REUTERS


A arquidiocese da Igreja Católica Romana da cidade americana de Milwaukee, no Estado de Wisconsin, anunciou que pedirá falência por uma onda de processo judiciais de vítimas de abuso sexual por padres.

O arcebispo Jerome Listeck declarou que vai pedir a falência baseado em uma decisão judicial que determinou que seguradoras não devem pagar por acordos feitos com as vítimas.

Os esforços de mediação falharam em muitas ações, ele acrescentou.

O objetivo é pagar as ações em curso por vítimas de abuso e "continuar a satisfazer as necessidades de clérigos, fieis e outras pessoas que se apoiam na Igreja para assistência", disse Listeck.

Dezenas de dioceses americanas pediram falência desde que a paróquia de Portland, Oregon, tomou a decisão drástica em 2004. Entre elas estão as dioceses de San Diego, Califórnia; Spokane, Washington; Wilmington, Delaware e Davenport, Iowa.

A diocese de Milwaukee diz que já gastou U$ 29 milhões em duas décadas com custos legais de abusos sexuais por padres.

"Desde 2002, vendemos propriedades, liquidamos reservas e investimentos, eliminamos ministérios e serviços, cortamos equipes em quase 40% e botamos todo os imóveis à venda para liberar recursos", resolvendo quase 200 casos, disse o site oficial da igreja.

Em março de 2010, a diocese lidou com denúncias sobre um padre, hoje morto, que teria molestado cerca de 200 meninos estudantes às escondidas por mais de duas décadas.

Fonte Folha UOL
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