"Trazer notícias alegres" - Reflexões, edificações,Defesa da Fé, Vida Cristã, Cotidiano, humor, amenidades, fatos e fotos, etc...

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Humor - Reveillon



Fonte: RIR E PENSAR

Humor - Aproveite o verão!


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fumo passivo mata...

Fumo passivo mata mais de 600 mil pessoas por ano

Dados da OMS mostram que o cigarro mata quase seis milhões anualmente

A cada ano, morrem mais de 600 mil fumantes passivos em todo o mundo. Desse total, 165 mil são crianças, de acordo com estimativas publicadas nesta quinta-feira (25) pela revista científica The Lancet.

De acordo com os autores do estudo, as crianças são as primeiras vítimas do tabagismo passivo porque não podem evitar a principal fonte de exposição: quando seus pais fumam em casa.

Se somadas essas 600 mil vítimas às 5,1 milhões de mortes em decorrência direta do cigarro, chega-se a um total de 5,7 milhões de mortos do tabagismo anualmente.

Trata-se do primeiro estudo que avalia o impacto global do fumo passivo. Os pesquisadores, que são do Instituto Karolinska de Estocolmo (Suécia) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), utilizaram dados de 2004, os mais recentes disponíveis no conjunto de 192 países analisados.

No total, 40% de crianças, 33% de homens e 35% de mulheres não fumantes estavam expostos ao tabagismo passivo em 2004.

Segundo estimativas do estudo, a exposição provocou 379 mil mortes coronarianas, 165 mil por infecções das vias respiratórias, 36,9 mil devido à asma e 21,4 mil por câncer de pulmão. Assim, no total, foram constatados 603 mil óbitos por fumo passivo.

Das 165 mil crianças menores de cinco anos que morrem de infecções respiratórias causadas pelo fumo passivo, dois terços estão na África e no sul da Ásia.

Apenas 7,4% da população mundial vive hoje sob legislação "não fumante". Os autores do estudo recomendam "um reforço imediato" da Convenção Marco da OMS para a luta contra o tabaco, que inclui taxas mais elevadas para venda de cigarros, pacotes de produtos neutros (sem marca) e com mensagens sanitárias.

Segundo os pesquisadores Heather Wipfli e Jonathan Samet, da Universidade do Sul da Califórnia, "é inadmissível que 1,2 bilhão de fumantes no mundo exponham milhões de não fumantes ao fumo passivo".

Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados


Fonte R 7
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sábado, 20 de novembro de 2010

Homofobia: Se ódio é o problema, posso discordar em amor?


Voltemos ao evangelho

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao
pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. Para ampla divulgação

Fonte [Voltemos ao Evangelho]

O Blog LAETIFICA REFERRE Concorda totalmente com o teor deste post.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"Se o meu povo..."


Pr.Geremias Bento

A mensagem de II Crônicas 7.14 é especialmente dirigida a nós os filhos de Deus. "Se o meu povo..."

a - Se humilhar - Descer do pedestal. Billy Graham, disse em uma reunião em 1997 no COVE, Centro de Treinamento da AEGB para um grupo líderes que o maior problema do líder é o patamar da escada. Não há mais degraus a subir, mas pela fome de popularidade poder, constrói um especialmente para si, e como não está alicerçado na escada de Deus cai.

b - Orar - Gastar tempo em oração. É orar com gemidos de dor e não apenas proferir palavras. Deus conhece o meu coração e por isso sabe quando há sentimento em minhas palavras. Pastor David Gomes, ao ser abordado por uma senhora sobre a incredulidade de seu marido não crente, observou: "não vejo lágrimas em seus olhos por seu marido apesar, de dizer que ora por mais de trinta anos”.

c - Buscar a face de Deus - É buscar a aprovação de Deus. Face significa sabedoria. É uma experiência semelhante a uma criança que olha no rosto do pai para sentir se está sendo aprovado ou não no que está fazendo. Quando aprovamos algo, nosso rosto descontrai os músculos. Como está o rosto de Deus agora diante de tudo o que vem acontecendo em nossos arraiais? Veja Números 6.25: "O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... O Senhor sobre ti levante o seu rosto".

d - Se converter de seus maus caminhos - Maus caminhos!? Será!? Os temos, e muitos. Eis aí alguns deles: Caminhos da mentira, da corrupção, da vaidade, do suborno, da prostituição, do adultério, da impureza, da inoperância diante dos imperativos de Jesus, do não reconhecer o senhorio de Cristo, mesmo que digamos com os lábios, da incredulidade, da falta de zelo pelo que é de Deus, da falta de ética, da falta de integridade, do caráter e tantos outros que certamente o irmão pode acrescentar. Seria um bom exercício identificarmos outras dezenas deles.

e - Então! - Que então? Perdoar os nossos pecados e curar a nossa terra, nosso arraial. Após nosso reconhecimento de que necessitamos mudar, Deus pode agir nas coisas impossíveis. Certamente Ele andará conosco para nos ajudar a corrigir o curso da história. Tudo é possível, está escrito. Se está escrito, creiamos e não apenas discursemos. Novamente cito um exemplo de casa: Quando o local em que está construído o Edifício da Fé estava sendo adquirido, o pastor David Gomes foi ao banco para assinar um empréstimo de 550 milhões na época. O gerente, perguntou pelo fiador. A resposta foi: “O fiador é Deus!”. “Pastor, Deus não vem assinar este documento. Necessito de uma assinatura humana!”, retrucou o gerente. “O meu fiador é Deus”, repetiu o pastor David. E prosseguiu: “Se o senhor aceitar Deus como fiador tudo bem; se não, nossa conversa encerra aqui”. Um senhor que estava na sala ouvindo a conversa perguntou ao gerente: “Eu posso assinar?”. “É claro que pode!”, aquiesceu o gerente. Ali Deus fez o milagre. Uma pessoa que nunca ouvira falar do pastor e da Escola Bíblica do Ar serviu de resposta a oração feita por um servo de Deus.

Se o meu povo...

Pr. Geremias Bento - Diretor da Escola Bíblica do Ar

Fonte [Igreja Batista do Braga]

Via VIGIAI

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Família e Igreja: Uma combinação saudável

Pr. Renato Vargens
Nós que experimentamos a salvação por intermédio de Cristo desenvolvemos um eterno sentimento de gratidão a Deus. Isto porque, estávamos mortos, distantes da comunhão do Pai, destituídos de sua benignidade, bem como, atolados em nossos delitos e pecados. Entretanto, mediante a sua eterna misericórdia e infinito amor, Deus compadeceu-se da nossa miséria enviando-nos então o seu filho para morrer em nosso lugar. Como somos gratos! O que seria de nós sem o Senhor? Que sentido teria a vida sem Jesus Cristo? Ele nos redirecionou, nos deu esperança, libertou-nos das garras do diabo, deu-nos alento para a alma, força para viver. Que descoberta maravilhosa é o Evangelho! Que tesouro precioso são as Boas Novas da cruz de Cristo!

Viver para Deus e simplesmente maravilhoso. Sem sobra de dúvidas a vida ganhou um novo sentido quando descobrimos a raiz do verdadeiro amor e perdão. Milhões de pessoas em todo globo, após encontrar-se com Jesus mergulham de corpo e alma na pregação do evangelho e no desenvolvimento da vida comunitária, isto é maravilhoso! É fantástico a gente ver o povo de Deus vivendo e pregando o evangelho em todos os lugares possíveis e imagináveis. Entretanto, ao contrário do que pensamos nem sempre isto significa a melhor coisa a ser feita. Isto porque, em nome de uma espiritualidade capenga, no afã de servirmos a Deus na igreja, esquecemos nas prateleiras empoeiradas das nossas vidas pessoas importantes como cônjuges, filhos e família.

Caro leitor, é impossível viver a vida cristã sem o salutar hábito de servirmos a Deus na Igreja. Ao nascer de novo somos tomados por uma vontade substancial de sermos úteis ao nosso Senhor e ao seu Reino. Contudo é de fundamental importância que entendamos que o servir a Deus e a família não são coisas autoexcludentes.

A espiritualidade saudável faz com que compreendamos que no Reino de Deus existe tempo e espaço para tudo. Existe tempo, para pregar o Evangelho, para visitar os enfermos, para aconselharmos os carentes, bem como para brincar e rir com os nossos filhos, passear com a esposa, além obviamente de desenvolver no lar uma ambiência de aconchego e amizade. O que adianta ganhar o mundo para Cristo e perder os filhos para as drogas ou álcool ? Ou falar entusiasticamente do amor de Deus para os desfavorecidos sem contudo ser capaz de demonstrar com um gesto de carinho sequer amor pelo cônjuge? A vida Cristã não deve estar fundamentada nos cacoetes da espiritualidade, mais sim nos princípios irrefutáveis da Palavra de Deus.

Somos chamados para vivermos a vida de forma equilibrada. O Senhor nosso Deus deseja que estejamos extremamente engajados na expansão do Reino. Ele quer que sejamos crentes ativos, pregadores da justiça, servidores da comunidade e anunciadores das Boas Novas. Entretanto, não significa dizer que por fazermos isso, devemos deixar de lado a nossa família. Antes pelo contrário, o desejo do Pai é que sejamos pregadores da justiça em nossa casa, que sejamos servidores de nossos filhos e cônjuge. Se fizermos isso, aí sim, aqueles que nos amam entenderão que vale a pena servir o Deus do evangelho.

Soli Deo Gloria

Fonte Bog do Autor

Via VIGIAI



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pai nunca se aposenta!


Pr. Antonio Mendes Gonçales

Diz o dito popular que: “Ser avô é ser pai duas vezes”.
Sendo assim, o vovô deve dar duas vezes mais exemplos para os netos, ser duas vezes mais cuidadoso com o testemunho, com as palavras, com os gestos e principalmente com sua vida diante de Deus.
Normalmente os pais são os super-heróis dos seus filhos e estes, quando olham para o avô, devem ver um Hiper herói.
O vovô como crente no Senhor Jesus tem uma enorme responsabilidade na educação cristã dos seus netos. Não é dele a responsabilidade maior de ensiná-los, essa é dos pais, porém lembre-se vovô, seus netos o observam e o têm como padrão.

Que exemplo transmite o avô que não vem à Escola Bíblica Dominical? Que não freqüenta os cultos de oração? Que não contribui para missões e nem é assíduo na igreja?
Imagine a frustração daquele neto que, ao terminar sua aula da EBD, sai correndo querendo mostrar o desenho de ovelhinhas recém pintadas. Ele mostra para todos, mas onde está o vovô?
Aí, a criança começa a não entender porque o papai vem à igreja e o vovô não. E vêm as perguntas: O vovô não gosta de Jesus? O vovô não gosta da igreja? O vovô tem Jesus no coração?
Pais e vovôs, nenhum de nós se aposenta da responsabilidade e obrigação diante de Deus de ser modelos, conselheiros, amigos e guias para nossos filhos e netos.

A igreja de amanhã será aquilo que somos e ensinamos hoje para nossos filhos e netos. O vovô nunca será um pai aposentado.

“Desse modo vocês, seus filhos e seus netos temerão o SENHOR, o seu Deus, e obedecerão a todos os seus decretos e mandamentos, que eu lhes ordeno, todos os dias da sua vida, para que tenham vida longa.” Dt 6.2

Fonte Pastorais Pr. Mendes

Via Vigiai

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Humor - É pra hoje!



Fonte: Gilmar On Line

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

'Fim do mundo' Maia em 2012 estaria errado


SÃO PAULO – Uma má notícia para os adeptos das teorias apocalípticas de que o mundo chegará ao fim em 21 de dezembro de 2012: a previsão pode estar fundamentada em um erro de conversão.


Isso porque, segundo um pesquisador americano, a constante que permite converter as datas do calendário Maia para o calendário moderno (Gregoriano) está incorreta.Para Gerardo Aldana, da Universidade da Califórnia - Santa Barbara, o erro alteraria em 50, 100 ou até mais anos diversos eventos registrados no calendário Maia – inclusive a famosa data de 21/12/2012.


Fim do mundo?

São muitas as teorias de que o término do calendário Maia seria uma alusão ao fim dos tempos. Desde a chegada de um planeta X (ou Nibiru) até uma chuva de meteoros, muitos desastres naturais já foram apontados como a causa do fim do mundo em dezembro de 2012. Os boatos são endossados pela comprovada habilidade dos Maias, uma civilização que viveu entre 250 e 900 D.C na região do sul do México e Guatemala, em calcular o tempo e prever eventos astronômicos – como a passagem de cometas.

Para a ciência, no entanto, a data de 21 de dezembro (que coincide com o solstício de inverno) é apenas o término de um calendário - assim como os calendários de mesa do ano 2010 terminam no dia 31 de dezembro. No ano passado, com o furor causado pelo filme hollywoodiano-apocalíptico “2012”, a própria Nasa veio desmentir os boatos. Agora, ao que parece, além de infundados pela ciência, os rumores do fim do mundo em 2012 também estariam errados pelo Calendário Maia.


O problema em Vênus

Um dos maiores problemas ao estudar os calendários antigos é justamente relacionar a sua divisão de tempo com a nossa – como que traduzir para a nossa contagem gregoriana em que período ocorreu cada evento citado em registros.

Por quase meio século, os estudiosos dos Maias confiaram em um valor numérico fixado chamado Constante GMT para correlacionar as datas do calendário Maia com o Gregoriano. Ela é parcialmente baseada em eventos astronômicos e tem seu nome em homenagem a três dos pesquisadores que contribuíram para seu cálculo: Joseph Goodman, Juan Martinez-Hernandez e J. Eric S. Thompson.

No entanto, foi outro pesquisador quem corroborou a GMT. O americano Floyd Lounsbury, lingüista, antropólogo e estudioso da escrita Maia, examinou a GMT focando em uma combinação de calendário e almanaque que marca datas específicas relacionadas aos movimentos do planeta Vênus. Esse trabalho acabou fazendo com que a GMT se tornasse bastante aceita para o cálculo das datas Maias no calendário gregoriano.

O trabalho do professor Gerardo Aldana é justamente criticando esse cálculo com base em Vênus. Ele revisou as conclusões de Lounsbury e afirma que elas são questionáveis e não podem ser usadas para corroborar o uso da GMT.

Um dos eventos-chave que Aldana questiona é uma batalha em Dos Pilos que, segundo os registros, havia tido a data escolhida pela aparição de “Chak Ek'”, ou Vênus. Para Aldana, no entanto, Chak Ek' seria na verdade um meteoro. Se isso for verdade, há um erro na correlação, pois um evento que se acreditava ser associado ao nascimento de Vênus (um ocorrência cíclica, previsível) pode ser, na verdade, relacionado a um evento ao acaso (como um meteoro).

A pesquisa de Aldana está incluída no livro"Calendars and Years II: Astronomy and Time in the Ancient and Medieval World" (Oxbow Books, 2010). O professor não é o primeiro a questionar a GMT e seu trabalho não visa propor uma solução – mas sim estudar a veracidade os mecanismos usados para calcular a constante.


Notícias Cristãs com informações da INFO

Fonte Notícias Cristãs

sábado, 16 de outubro de 2010

Infecção, após colocar piercing


Uma britânica de 34 anos morreu de infecção generalizada dois dias depois de colocar um piercing na língua.
Amanda Taylor, do País de Gales, desenvolveu septicemia depois de ter o adorno colocado em uma loja da cidade galesa de Cardiff. No dia seguinte, Taylor reclamou de dores de garganta e inchaço na língua e foi diagnosticada com amigdalite.
O clínico geral de Taylor receitou antibióticos, mas, um dia depois ela desmaiou em casa e morreu.
A polícia de Cardiff está investigando a morte e pediu que autoridades do município retirassem amostras da loja onde Taylor colocou o piercing.
De acordo com o inquérito aberto depois de sua morte, a britânica morreu de infecção generalizada depois que bactérias que estavam em sua garganta entraram em sua corrente sanguínea através do local do piercing.
"O ponto de entrada para a infecção foi o piercing", disse a médica legista Wendy James. "Uma vez que o organismo entra na corrente sanguínea, pode causar infecção por estreptococos sistêmica."
"Estreptococos é uma bactéria extremamente potente, se cair na corrente sanguínea pode levar muito rapidamente a consequências fatais", acrescentou.
Exames
Os exames feitos na britânica não comprovaram uma ligação entre a loja onde Taylor colocou o piercing e a infecção que a matou.
A irmã de Taylor, Ceri Taylor-Wood, afirmou em seu depoimento que sua irmã era "saudável". "Ela trabalhava 70 horas por semana e estava constantamente ativa", disse ela.
"Ela queria colocar um piercing na língua havia algum tempo, mas nossos pais não permitiam. Mas, no final, eles desistiram, pois era um presente pelo aniversário de 34 anos", acrescentou.
Os legistas registraram morte natural como a causa da morte de Amanda Taylor. No entanto, para a legista Wendy James, "é aparente que antes de Amanda colocar o piercing ou logo depois ela contraiu a amigdalite".
A legista afirmou que não há provas de que ela foi infectada com a bactéria estreptococos enquanto estava na loja onde colocou o piercing.
"A morte de Amanda destaca a importância das checagem se a pessoa recebendo o piercing e os funcionários da loja estão saudáveis", acrescentou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Fonte: Estadão.com.br

O Tesouro da vida


Quanto vale a sua vida? Você já parou para pensar o que aconteceria se, de repente, você descobrisse que é portador de uma enfermidade que o pode conduzir para a morte, em breve tempo?

Foi uma situação dessas que aconteceu com um executivo que durante 29 anos somente viveu para o trabalho. As suas jornadas eram de 15 a 16 horas diárias. Férias de 30 dias, jamais!

Então, veio um dia e uma noite de febre. Ele foi ao médico que diagnosticou nada além de sintomas de gripe, mas a febre persistia. Exames mais acurados apontaram a possibilidade de ele ser portador de uma grave doença no pulmão.

O executivo descreve sua surpresa e suas decisões assim: “é impressionante como a vida da gente pode mudar de sentido com uma simples radiografia. O profissional seguro, acostumado a liderar grandes equipes, estava agora à mercê dos médicos, dos exames clínicos e, de Deus.”

Uma forte crise renal aconteceu em seguida e ele viu sua vida toda passar pela mente em minutos.

Medo de deixar de viver era o que sentia. Queria continuar vivo para ver seu primeiro filho se formar em medicina. E ele estava apenas no segundo ano. Queria ver o segundo filho entrar na universidade. Ele nem vestibular havia feito ainda.

Vinte dias depois, finalmente veio o diagnóstico. O problema do pulmão não era maligno e ele poderia se tratar no ambulatório. No período em que aguardava o resultado da biópsia a que se submetera, ele aprendeu muito sobre muitas pessoas e o carinho que elas tinham por ele.

Uma funcionária veio lhe dizer que sua mãe estava orando por ele. Seu gerente lhe falou que sua mãe também estava orando muito pelo seu restabelecimento. E ele nem a conhecia. Mas ela estava orando porque ele fora bom para seu filho, um dia.

O executivo descobriu finalmente que a mulher com a qual estava casado há vinte anos era muito mais forte do que ele supunha. Enquanto ele se abalou, ela se manteve de ânimo firme, incentivando-o a crer e esperar o melhor. E ela mesma deu a notícia da enfermidade do pai para os garotos.

Depois de tudo o que passou, o executivo mudou a sua forma de viver. Acredita que Deus lhe deu um grande presente, ensinando-lhe a verdadeira importância de viver o dia-a-dia, de curtir a família e os amigos, de cuidar da saúde e, de trabalhar com prazer.

Hoje, na condição de professor, ele se envolve com os alunos muito além da sala de aula. Aprendeu a gostar da chuva e de brincar com seu cachorro.

Passou a dar valor, de fato, à família e aos amigos.

Passou a dividir as tarefas com seus colaboradores, em vez de ser centralizador.

E concluiu, em seu depoimento: “quero viver cada minuto como se fosse o último, já que dessa experiência ficou a impressão de que, na hora do adeus, só restarão os arrependimentos pelo que deixamos de fazer.

“Espero que essa mudança seja perene. Deus me permita aproveitar todo minuto como único, o trabalho como diversão, os amigos com paixão, minha mulher e meus filhos como verdadeiro elixir da longevidade.”

E então? Quanto vale a sua vida?

Não espere adoecer para descobrir que a saúde é precioso talento, que a família é um tesouro, e os amigos, jóias raras.

Pense nisso. Comece desde agora a viver com intensidade, desfrutando de todas as oportunidades.

Não trabalhe somente para produzir, ganhar e crescer. Lembre-se que o crescimento vem do prazer de realizar.

E, num dia de 24 horas, não esqueça de reservar ao menos 40 minutos para exercícios de abraços, beijos e outras delicadas demonstrações de carinho.


Fonte: Revista Exame – agosto/2000 – "A segunda chance", extraído de Mensagens diárias

Via Vigiai

Humor - Os récem casados



Pescado no Blog [ Rir e Pensar ]

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia dos mortos? Estou fora!

Renato Vargens

Infelizmente em nosso país, milhões de brasileiros, das classes sociais mais distintas, de todos os estados da federação, cultivam o danoso hábito de visitarem os cemitérios na expectativa de rezar ou interceder pelos seus entes falecidos.


A prática de orar pelos defuntos iniciou-se por volta do 5º século (d.c), quando a igreja passou a dedicar um dia especifico do ano para rezar pelos seus mortos. No entanto, o culto de finados somente seria instituído na França, no século X, através de um abade beneditino de nome Cluny. Um século depois, os papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram aos fiéis a dedicarem um dia inteiro aos mortos. Já no século XIII o dia de rezar pelos finados finalmente começou a ser celebrado em 2 de novembro. Essa data foi definida por ser um dia depois da comemoração da Festa de Todos os Santos, onde se celebrava a morte de todos que faleceram em estado de graça e que por algum motivo não foram canonizados.


Caro leitor, a Bíblia é absolutamente clara ao afirmar que após a morte só nos resta o juízo. Ensina também, que o fato de toda e qualquer decisão por Cristo só pode ser tomada em vida, o que, por conseguinte, nos leva a entender de que não existe fundamento teológico para interceder a favor dos mortos.


Para os católicos romanos a referência bíblica que fundamenta esta prática encontra-se em 2 Macabeus 12.44. Entretanto, nós protestantes, não reconhecemos a canonicidade deste livro e nem tampouco a legitimidade desta doutrina, uma vez que o Protestantismo não se submete às tradições católicas e sim as doutrinas das Sagradas Escrituras.


Segundo a interpretação protestante, a Bíblia nos diz que a salvação de uma pessoa depende única e exclusivamente da sua fé na graça salvadora que há em Cristo Jesus e que esta fé seja declarada durante sua vida na terra (Hebreus 7.24-27; Atos 4.12; 1 João 1.7-10) e que, após sua morte, a pessoa passa diretamente pelo juízo (Hebreus 9.27) e que vivos e mortos não podem comunicar-se de maneira alguma (Lucas 16.10-31).


Ora, do ponto de vista bíblico é inaceitável acreditar que os mortos estejam no purgatório ou no limbo aguardando uma segunda oportunidade para a salvação. Em hipótese alguma nós como cristãos devemos celebrar ou participar de culto aos mortos, antes pelo contrário, fomos e somos chamados a anunciar aos vivos a vida que somente podemos experimentar em Cristo Jesus.


Soli Deo gloria


Fonte: Púlpito Cristão

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

El Juicio de Dios


El Alfarero

Juan:12:48:El que me desecha, y no recibe mis palabras, tiene quien le juzgue: la palabra que he hablado, ella le juzgará en el día postrero.

Romanos:2:5:Mas por tu dureza, y por tu corazón no arrepentido, atesoras para ti mismo ira para el día de la ira y de la manifestación del justo juicio de Dios;

- Promete decir la verdad... y nada mas que la verdad?

- Sí lo prometo (mientras apoya una mano en la Biblia y levanta la otra)

Esta frase tan usadas en los juicios, cuando un testigo tiene que declarar, se realiza apoyando una mano en la Biblia, para certificar que está diciendo la verdad. Por que razón? Por que es de suponer que la persona que realiza tan solemne promesa, lo hace delante de la VERDAD: LA PALABRA DE DIOS.

También la Biblia es usada en algunas ocasiones en donde algún político que ocupa un puesto prominente, promete lealtad a su cargo.

Es así que el mundo certifica sus declaraciones delante de la Biblia, lo cual hace suponer que dicho libro es de su especial ocupación y lectura.

Pero es así en la realidad? Veamos...

Antes los episodios de guerra, violencia, hambre y enfermedad... como reaccionan las personas?

Muchos se preguntan como será el fin del mundo?

Y ante los trágicos acontecimientos mundiales que explicación buscan?

Guerras, atentados, hambre, terremotos en varios lugares, enfermedades nuevas, destrucción de la familia, perdida de los valores morales, que significa todo esto?

Uno puede encontrar por televisión, radio o internet, las más diversas explicaciones... menos la explicación Bíblica.

Sectas, agoreros y falsos profetas, aprovechan la ocasión para sembrar su cuota de confusión e incertidumbre con especulaciones y argumentos mentirosos.

Mientras tanto la Biblia permanece cerrada para muchos... olvidada a sabiendas... pero trágicamente en sus paginas se describe el destino de esta humanidad que no sabe a donde de va.

La Biblia dice que este mundo ha de ser juzgado:

El juez es Cristo, y la ley: sus palabras. (La Biblia)

Nos dice que habrá un día final, no por una destrucción nuclear global como muchos suponen, sino que Dios enjuiciará a la humanidad. Dios dice en su Palabra que este mundo tiene que pasar por muchos dolores y sera juzgado por rechazar el mensaje de sus palabras.

Y cual es el mensaje principal de Biblia?

CREE EN EL SEÑOR JESUCRISTO Y SERAS SALVO... (Hechos 16:31)

Aquel Hijo de Dios vino a este mundo y se entregó a sí mismo en la cruz para que creamos en EL como nuestro Salvador. Cuando vino, el mundo lo rechazó, lo coronó de espinas, se burló de Él y lo clavó en una cruz.

Luego él resucitó y ascendió a los cielos prometiendo que un día regresaría.

Ese día en que volverá, ya no mas como un salvador amoroso, sino como el juez de este mundo.

En esa hora las rodillas de todos temblaran, cuando ni los montes podrán esconderlos de la presencia de aquel que baja imponente de los cielos.

Aquel que rechazaron e hicieron burlas de sus palabras... esas mismas palabras lo juzgarán, y no tendrán excusa, y serán condenados eternamente.

Pero si quieres evitarlo tienes la oportunidad: Cree en el Señor Jesucristo.

Hoy puedes creer en él:

2Cor 6:2 En tiempo aceptable te he oído, Y en día de salud te he socorrido: he aquí ahora el tiempo aceptable; he aquí ahora el día de salud.

Así es estimado amigo hoy puedes ser salvo, dísele en oración a Dios, dile a Cristo: Señor creo en ti! Señor perdona mis pecados ¡ Señor sálvame!

Y el te salvará... puesto que así también lo ha hecho conmigo. Y tengo la seguridad de su promesa que volverá a buscar a cuantos creyeron en ÉL para arrebatarlos de este mundo, cuyos juicios ya se van vislumbrando poco a poco.

El justo juicio de Dios se acerca...

Líbrate...acepta hoy a Jesús tu salvador...!


Fonte: En defensa de la sana doctrina

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Humor - Ficha limpa



Fonte: Revista MAD

Humor - Caso Erenice


Fonte: Revista MAD

domingo, 10 de outubro de 2010

Recolha o lixo de seu coração

Roberto Shinyashiki


É muito triste que a gente fique chateado com o mundo ao se deparar com uma dificuldade. Faz parte da nossa personalidade, ter ciúme, inveja, mágoa, ressentimento. Mas não podemos deixar que esses sentimentos tomem conta do nosso coração. É fundamental estar sempre com o coração limpo.

Deixar no passado as mágoas, os ressentimentos e tudo o que nos impede de trabalhar para realizar nossos sonhos. É triste ver alguém que permitiu que as dores dos seus relacionamentos amorosos dominassem seu coração e a transformasse numa pessoa amargurada ou alguém que, ao ver o concorrente crescer,deixou a inveja tomar conta da sua alma e drenar a energia que poderia levá-lo a conseguir vitórias.

Procure definir no íntimo o melhor caminho para a sua vida e mantenha-se dentro dele. Faça o melhor para você, mesmo que seja o melhor para as pessoas que imagina que o magoaram. Perdoar é sempre bom, por maior que seja a sua dor.

Deixe as mágoas no passado. Como disse Jesus Cristo: Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. Compreenda que se sentir ofendido prende você à outra pessoa em vez de libertá-lo.

Certo dia, estava conversando com uma amiga cujo marido a abandonou para se casar com outra. Ela me falou de sua dor e de tudo o que planejava fazer para se vingar dele. Eu lhe perguntei:- O que você quer? Tê-lo de volta ou machucá-lo o máximo possível?
É importante perceber que machucá-lo não vai aliviar a sua dor, nem fazê-lo voltar.
Gastar a sua energia nessa vingança não vai libertar o seu coração para criar o verdadeiro amor para você. Ele poderá até voltar por causa da culpa, mas trará o inferno junto com ele.

As pessoas com baixa auto-estima procuram destruir as que estão felizes. Quando alguém tem inveja de uma pessoa, acaba por considerá-la um obstáculo à sua felicidade.

Aja sempre como um ser especial que reconhece a grandeza que existe em cada um. Destrua o hábito de pensar mal de alguém e procure concentrar sua atenção nas virtudes das pessoas. E, principalmente, faça sempre o melhor para você sem se preocupar em magoar quem você pensa que o magoou.

Roberto Shinyashiki – Médico psiquiatra

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Via Vigiai

A Busca da Santidade

John Stott

Muitos dos segredos da santidade nos são revelados nas páginas da Bíblia. De fato, um dos objetivos principais da Escritura é mostrar ao povo de Deus como levar uma vida que lhe seja digna e que lhe agrade. Porém um dos aspectos mais negligenciados na busca da santidade é a parte que compete à mente, conquanto o próprio Jesus tenha posto o assunto fora de qualquer dúvida quando prometeu: “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. É mediante a sua verdade que Cristo nos liberta da escravidão do pecado. De que forma? Onde se encontra o poder libertador da verdade?
Para começarmos, precisamos ter um quadro bem claro do tipo de pessoa que Deus pretende que sejamos. Temos de conhecer a lei moral de Deus e os mandamentos. Como o expressou John Owen: “o bem que a mente não é capaz de descobrir, a vontade não pode escolher, nem as afeições podem se apegar”.. Portanto, “na Escritura o engano da mente comumente se apresenta como o princípio de todo pecado”.
O melhor exemplo disso pode-se encontrar na vida terrena do nosso Salvador. Por três vezes o diabo aproximou-se dele e o tentou no deserto da Judéia. Nas três vezes Ele reconheceu se má a sugestão que lhe fizera Satanás e contrária à vontade de Deus. Três vezes Ele se opôs à tentação com a palavra gegraptai: “está escrito”. Jesus não deu margem a qualquer discussão ou argumentação. A questão já estava decidida, logo de partida, em sua mente. Pois a Escritura estabelecera o que é certo. Este claro conhecimento bíblico da vontade de Deus é o segredo básico de uma vida reta.
Não basta sabermos o que deveríamos ser, entretanto. Temos de ir mais além, resolvendo, em nossas mentes, a alcançá-la. A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e comportamento se transformam. Assim é que, seguidamente, a Escritura nos exorta a uma disciplina mental nesse sentido. “Tudo o que é verdadeiro”, diz ela, “tudo o que respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.
De novo: Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus.
De novo ainda: “Os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz”.
O autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos.
Há, entretanto, uma outra espécie de disciplina mental a que somos convocados no Novo Testamento. Temos que considerar não somente o que deveríamos ser, mas também o que, pela graça de Deus, já somos. Devemos constantemente nos lembrar do que Deus já fez por nós, e dizer a nós mesmos: “Deus uniu-me com Cristo em sua morte e ressurreição, e assim acabou com a minha velha vida e me deu uma vida completamente nova em Cristo. Adotou-me em sua família e me fez seu filho. Pôs em mim seu Espírito Santo, fazendo de meu corpo seu templo. Também tornou-se seu herdeiro e prometeu-me um destino eterno, consigo, no céu. Isto é o que Ele fez para mim e em mim. Isto é o que sou em Cristo”.
Paulo não se cansa de nos incitar a que deixemos nossas mentes pensar nessas coisas. “Quero que saibais”, ele escreve. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis...”E cerca de dez vezes em suas cartas aos Romanos e Coríntios ele profere esta pergunta incrédula: “Não sabeis...” “Não sabeis que todos os que fomos batizados em Cristo Jesus , fomos batizados na sua morte?” Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos...? “Não sabeis que sois santuários de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo?
A intenção do apóstolo nesta enxurrada de perguntas não é apenas fazer-nos sentir envergonhados por nossa ignorância. É antes fazer com que nos dizem respeito, as quais de fato nos são bem conhecidas; e que falemos entre nós sobre elas até o ponto em que se apoderem de nossas mentes e moldem o nosso caráter. Não se trata do otimismo de autoconfiança de Norman Vicent Peale, cujo método procura conseguir que façamos de conta que somos algo que não somos. O método de Paulo é nos lembrar do que realmente somos, porque assim nos fez Deus em Cristo.
Fonte: Crer é também pensar, John Stott.

O Perigo da Nostalgia

John Piper

Uma das grandes tentações para deixarmos de cumprir a missão que Jesus nos confiou é olhar para trás quando estamos cansados da luta e ficar lembrando como a vida era fácil antes de começarmos a segui-lo. Esforçar-se para entrar pela porta estreita significa perseverar na luta. O zelo de muitos pretensos seguidores de Jesus esfria, e eles se desviam do caminho. Jesus disse: "Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mateus 24.12,13). Um dos fatores que estreitam a porta do Reino de Deus é que o esforço para entrar deve durar até o fim.

Jesus, portanto, alerta-nos contra a nostalgia dos tempos em que ainda não havíamos decidido segui-lo. Ele diz que a tensão dos últimos dias desta era forçará o povo a olhar para trás. Com simplicidade surpreendente, ele adverte: "Lembrem-se da mulher de Ló!" (Lucas 17.32), referindo-se a uma mulher do Antigo Testamento que teve de abandonar sua cidade, chamada Sodoma, porque Deus estava prestes a destruí-la por causa dos pecados cometidos por seus habitantes. Tragicamente, como ocorre com tantos pretensos seguidores de Jesus que começam a deixar o antigo caminho do pecado, ela olhou para trás. "A mulher de Ló olhou para trás e se transformou numa coluna de sal" (Gênesis 19.26).

Deus enxergou um coração idólatra quando ela olhou de relance na direção de Sodoma. A cidade era seu verdadeiro amor, não Deus. Esforçar-se para entrar pela porta estreita significa prestar atenção ao alerta de Jesus: "Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus" (Lucas 9.62).

Fonte: O Cristão Hedonista

Via: Vigiai

terça-feira, 28 de setembro de 2010

El homosexualismo según la Biblia



Alfarero

Te recomiendo leer este estudio donde se habla acerca de la pureza que Dios requiere en nuestras relaciones personales:

Levitico-18-la-santidad-y-las-relaciones.
Un amigo me pregunta si “esto implica que los homosexuales hacen actos abominables y deberíamos matarlos”.Espero que la respuesta a este asunto y las referencias bíblicas que lo respaldan les edifique:
Cito al estudio: “Todo el mundo quiere decir que la homosexualidad es algo “normal”, pero la Biblia dice que es una abominación (Dios la aborrece; es perversión y viene de una mente reprobada).

”Por lo cual también Dios los entregó a la inmundicia, en las concupiscencias de sus corazones, de modo que deshonraron entre sí sus propios cuerpos, ya que cambiaron la verdad de Dios por la mentira, honrando y dando culto a las criaturas antes que al Creador, el cual es bendito por los siglos. Amén. Por esto Dios los entregó a pasiones vergonzosas; pues aun sus mujeres cambiaron el uso natural por el que es contra naturaleza, y de igual modo también los hombres, dejando el uso natural de la mujer, se encendieron en su lascivia unos con otros, cometiendo hechos vergonzosos hombres con hombres, y recibiendo en sí mismos la retribución debida a su extravío. (Romanos 1.24-27).

La consecuencia de abandonar a Dios es la degradación de la moral. Y en este pasaje bíblico, Dios afirma que el homosexualismo es pecado. Dios no nos manda a nosotros en este tiempo a matar a los homosexuales. La ley civil de los judíos sí lo mandaba, pero nosotros no vivimos bajo esa ley, ya que no somos judíos. Sin embargo, debemos recordar que Dios juzgará toda maldad, desde la mentira, el robo, la codicia, el asesinato, y las perversiones sexuales. El homosexualismo es igualmente una maldad del hombre. Este juicio ocurrirá luego de que el hombre muera (una sola vez) y esto definirá si su destino eterno será el Infierno (el lago que arde con fuego y azufre) sufriendo la ira de Dios por siempre.

1 Corintios 6:9 “¿No sabéis que los injustos no heredarán el reino de Dios? No erréis; ni los fornicarios, ni los idólatras, ni los adúlteros, ni los afeminados, ni los que se echan con varones,

”Apocalipsis 21:8 “8 Pero los cobardes e incrédulos, los abominables y homicidas, los fornicarios y hechiceros, los idólatras y todos los mentirosos tendrán su parte en el lago que arde con fuego y azufre, que es la muerte segunda.

”Dios es recto y no tolerará ninguna maldad. El aborrece a los hacedores de maldad (Salmos 5.5). Sin embargo ha hecho una manera de poder salvar a nosotros los pecadores de su justo juicio, manteniendo Su Justicia como Juez, y su fin es que El sea glorificado. Dios se hizo carne (1 Timoteo 3:16) hace 2000 años. Jesucristo habitó entre nosotros. Nunca cometió pecado, y en la cruz, El se ofreció por todos nosotros como el Sacrificio Sustituto e Inocente por nuestras maldades. Es decir, yo rompí la ley, pero El sufrió mi castigo. El amó a todo el mundo al venir a morir en la cruz, y quiere que todos los hombres estén en paz con El.

Pero para esto, El manda a todos los hombres en todo lugar (sin distinción de personas) a que se arrepientan de sus pecados y pongan su fe (confianza) en Jesús como su Señor (Hechos 17:30-31). Si un hombre hace esto, Jesucristo le otorgará la justicia que necesita y así, ese hombre no será declarado culpable en el juicio mencionado.

Por otro lado, si un hombre no se quiere apartar de su maldad, Dios hará con él justicia bajo Su ley. Un Juez Justo no perdona a los culpables, y Dios no hará misericordia en Su Juicio.

Entonces, vemos que el homosexualismo no es el único hecho que Dios aborrece, sino que en su ley moral (que El escribió en nuestros corazones, nuestra conciencia, Romanos 2:15), El juzgará toda maldad (Hebreos 9:27). Y ha establecido una sentencia en contra de cualquiera que pecare:

Ezequiel 18:4 “He aquí que todas las almas son mías; como el alma del padre, así el alma del hijo es mía; el alma que pecare, esa morirá.

”Dios mismo es quien da la sentencia de muerte, no sólo contra los homosexuales, sino contra todo que alguna vez haya cometido un solo pecado.

La misericordia de Dios está disponible para todo hombre, sin importar su maldad; esas son buenas noticias. Sin embargo, mientras que no se aparten de su maldad, Dios está lleno de ira contra ellos (Salmos 7:11).

Espero que esto deje claro el hecho de que no estamos hablando en contra de ninguna organización, ni contra derechos humanos, sino predicando el evangelio que Dios nos manda obedecer y exponiendo aquellas cosas que Dios ha comunicado claramente que son pecado. El homosexualismo es pecado, y Dios es quien define la moral pues es nuestro Creador.

Fonte: En defensa de la sana doctrina

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Igreja não faz aliança política


Pr. Ed René Kivitz


Há cinco razões para este posicionamento

Igreja não apoia candidato. Igreja não se envolve com política partidária. Há pelo menos cinco razões para este posicionamento.

Primeira: o Estado é laico. Igreja e Estado são instituições distintas e autônomas entre si. É inadmissível que, em nome da religião, os cidadãos livres sofram pressões ideológicas. Assim como é deplorável que os religiosos livres sofram pressões ideológicas perpetradas pelo Estado. É incoerente que um Estado de Direito tenha feriados santos, expressões religiosas gravadas em suas cédulas de dinheiro, espaços e recursos públicos loteados entre segmentos religiosos institucionais. É uma vergonha que líderes espirituais emprestem sua credibilidade em questão de fé para servir aos interesses efêmeros e dúbios (em termos de postulados ideológicos e valores morais) da política eleitoral ou eleitoreira.

Segunda: o voto é uma prerrogativa do cidadão. Assim como os clubes de futebol, as organizações não governamentais, as entidades de classe, as associações culturais e as instituições filantrópicas não votam, também a igreja não vota. Quem vota é o cidadão. O cidadão pode ser influenciado, melhor seria, educado, por todos os segmentos organizados da sociedade civil, inclusive a igreja. Mas quem vota é o cidadão.

Terceira: a igreja é um espaço democrático. A igreja é lugar para todos os cidadãos, independentemente de raça, sexo, classe social e, no caso, opção política. A igreja é lugar do vereador de um lado, do deputado de outro lado, e do senador que não sabe de que lado está. A igreja que abraça uma candidatura específica ou faz uma aliança partidária, direta e indiretamente rejeita e marginaliza aqueles dentre seu rebanho que fizeram opções diferentes.

Quarta: a igreja não tem autoridade histórica para se envolver em política. Na verdade, não se trata apenas de uma questão a respeito da igreja cristã, mas de toda e qualquer expressão religiosa institucional. A mistura entre política e religião é responsável pelos maiores males da história da humanidade. Os católicos na Península Ibérica e em toda a Europa Ocidental. Os protestantes na Índia. Os católicos e os protestantes na Irlanda. Os judeus no Oriente Médio. Os islâmicos na Europa e na América. Todos estes cometeram o pior dos crimes: matar em nome de Deus. Saramago disse com propriedade que “as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana”.

Quinta: o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.

Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça.

Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica.


Fonte Creio
Via Vigiai

O Cristão e a Política


A. Edwin Wilson
A questão tem sido freqüentemente levantada, mas raramente respondida: Qual é, exatamente, o lugar que um crente deve ocupar na política ou na administração civil do país no qual ele vive?
O que é um político? No melhor sentido da palavra, um político é alguém que tem um considerável e constante interesse na comunidade na qual ele vive, nos negócios e nas pessoas que compõem essa comunidade. Ele louva os governantes quando fazem o que é correto e os condena quando não o fazem. Ele levanta a voz contra toda a injustiça, fraude, engano, corrupção e qualquer restrição à liberdade. Ele resiste ao mal até onde lhe permite a lei. Ele usa toda oportunidade para influenciar o governo e, se tem chance, trabalha pelo bem da humanidade. Ele almeja administrar os negócios de Estado de uma maneira justa e benevolente.

Como pode alguém definir o papel que um cristão deve desempenhar na política? Nosso apelo pode unicamente ser feito à Bíblia. Para o cristão, a Bíblia é a única fonte de autoridade e doutrina. Comecemos, antes de tudo, por tomar o exemplo deixado pelo nosso Senhor. Nós julgamos que o que Ele fez, foi e é, correto, e que aquilo que Ele não fez, ou é errado ou sem importância.

Em I Pe. 2:21, lemos que Cristo nos deixou exemplo para que sigamos as Suas pisadas. Em Jo. 8:29, Jesus diz:
"Faço sempre o que é do Seu agrado" (do Pai). Em Mt. 17:5, Deus, o Pai, diz: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a Ele ouvi". Destes versículos apreendemos:
1) Que Jesus fez somente o que agradava ao Pai;
2) Que o Pai se agradou de tudo o que Ele fez;
3) Que Jesus é o nosso exemplo.

Foi Jesus um político? Tomou Ele parte alguma no governo do Império Romano ou da nação de Israel? Proferiu Ele qualquer julgamento a qualquer pessoa ou medida? Posicionou-se Jesus ao lado de qualquer grupo político, oprimido ou não? Exerceu Ele qualquer espécie de função civil? A resposta a todas essas perguntas é um enfático,
"NÃO! ! !"

A Sua conduta foi exatamente o inverso da conduta normal de um político. A liberdade dos judeus se fora e Ele não fez coisa alguma para remediar a situação. Sua própria pátria e povo eram oprimidos pelo imperador Romano e Ele não fez nada. Escravidão, guerra, pobreza, bebidas, prostituição, floresciam e Ele não fez nada para tentar corrigir a situação como tal. Ele recusou-se a agir como político, como nos é relatado em Lc. 12:13,14, quando negou-se a intervir em um problema financeiro entre dois irmãos. Em Jo. 3:17, Ele especificamente afirma que não veio ao mundo para julgar o mundo. (Quanto da assim chamada "pregação do evangelho" não é mais que a condenação do mundo e das coisas do mundo!)

Em Mt. 14:10-13, quando contaram a Jesus que Herodes decapitara João Batista, não houve qualquer demonstração, nenhum quebra-quebra ou pilhagem de estabelecimentos comerciais, nenhum bloqueio de bigas e carros de boi, à guisa de protesto, nenhum tipo de condenação a Herodes ou ao seu governo. Jesus e Seus discípulos apenas retiraram-se silenciosamente e foram para um lugar deserto, para se afastarem de tudo aquilo por algum tempo.

Em Lc. 13:1-5, nosso Senhor não tem qualquer palavra de condenação para o ultraje-nacional cometido por Pilatos, ao matar alguns galileus no templo, em meio aos sacrifícios que eram oferecidos. Essa profanação pagã do templo e repulsiva indignação perpetrada pelo pagão Pilatos, não extraiu uma única palavra do Senhor.

Jesus não contendeu por direitos civis para si mesmo ou para Seus seguidores, mas ensinou aos Seus discípulos a serem obedientes às autoridades constituídas. Em Mt. 22:15-22, nosso Senhor lhes ordenou pagarem os tributos a César. César era um assassino, depravado, imoral, adúltero; era cruel e sem coração. Jesus disse que lhe pagassem os tributos, ainda que parte deles se destinassem ao sustento dos cultos idólatras do Império Romano. Jesus não se intrometeu em nenhum dos governos das terras onde esteve. Nem tampouco devemos nós fazê-lo. Em Jo. 20:21, nosso Senhor diz: "Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós".

Observemos o exemplo do Apóstolo Paulo. Em At. 16:16-34, quando Paulo e Silas foram injustamente presos, acusados, condenados e agredidos, seus seguidores não fizeram qualquer manifestação de protesto, nem no palácio do governador, nem nas ruas. Paulo e Silas não proferiram protesto algum mas oraram a Deus e Ele moveu-se de maneira miraculosa para salvá-los.

Contudo, houve uma vez na sua vida em que Paulo se envolveu em política. No seu julgamento diante de Festo, como relatado em At. 25:11, Paulo exerceu seu direito como cidadão Romano e apelou a César, isto é, reclamou proteção civil baseada em direitos civis. Aquele apelo, aquele momento único de fraqueza, ao voltar-se para o poder político e para as autoridades, em vez de tornar-se para o Senhor, custou-lhe passar o resto da sua Vida aprisionado, exceto talvez por uma possível trégua entre o que ele chamou de sua primeira e segunda prisão.

Em At. 26:32, Agripa disse a Festo: "Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César", o que vale dizer: este homem poderia ter sido liberto, se não tivesse usado seus direitos civis em vez do poder espiritual.

Em At. 12, onde lemos sobre a morte de Tiago e a prisão de Pedro, a Conferência de Liderança Cristã não apelou a Jerusalém ou a Roma, nem iniciaram um protesto pela não-violência, nem começaram a agir como vândalos, destruindo propriedades, queimando e saqueando. Eles fizeram o que todo cristão deveria fazer - retiraram-se para uma casa particular e oraram. E o Senhor ouviu as suas orações.

Agora consideremos alguns dos ensinamentos bíblicos concernentes ao relacionamento do cristão com o mundo. Em Hb. 11:13-16, lemos que os cristãos do primeiro século "confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra", e que estavam à procura de uma pátria melhor. Em I Pe. 2:11-18, os cristãos são encorajados a sujeitarem-se a toda autoridade humana por amor do Senhor, independente de ser essa a mais alta corte da terra ou a menor delas. Em Romanos 13, os cristãos são estimulados a submeterem-se às autoridades superiores, porque não há autoridade que não venha de Deus. Homens em posições de autorida­de de Estado são chamados ali de ministros de Deus.

As Escrituras a que já fizemos referência chamam a nossa atenção para o fato de que o governo civil foi estabelecido por Deus e que o cristão deve submeter-se às autoridades, porém nunca administrar.

Quando o nosso Senhor disse em Mt. 7:1-6: "Não julgueis", Ele quis dizer exatamente isso. O cristão não pode ser um juiz. Também aprendemos em Daniel 4:17, que o Senhor "tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer e até o mais humilde dos homens constitui sobre eles". (Quão oposto ao pensa­mento de muitos cristãos, de que os crentes precisam assumir a direção do país, que está sob o controle de Satanás!)

Em II Co. 5:20, o Espírito Santo chama à nossa atenção que os cristãos, cujo lar está nos céus, são embaixadores no mundo, rogando ao mundo que se reconcilie com Deus. Em questões civis, embaixadores que se intrometem nos negócios do Estado para onde foram enviados são, usualmente, destituídos do cargo, a pedido do país no qual estão servindo.

A filosofia de muitos cristãos é de que os crentes na política tornariam o mundo um lugar melhor para se viver. Em I Sm 2:8, na oração profética de Ana, o mundo é comparado a um monte de lixo, do qual os cristãos, como mendigos, foram resgatados. Seguindo essa ilustração, todo esforço para tornar o mundo, amaldiçoado pelo pecado, condenado e prestes a ser destruído, em um lugar melhor para se viver, não é mais do que decorar e perfumar um monte de lixo.

Outra vez, os cristãos passando por esse mundo, são comparados aos filhos de Israel atravessando o deserto, a caminho da Terra Prometida. Todos os esforços para melhorar este mundo, através de meios políticos, são como plantar flores, cultivar jardins e cuidar da paisagem do deserto, através do qual passam os filhos de Israel.

Em At. 15:14, lemos que Deus está separando, dentre os gentios, um povo para o seu Nome. Em I Tm. 4:1, aprendemos que a era na qual vivemos é governada e controlada pelo Diabo e seus espíritos sedutores e que as coisas irão de mal a pior. Em II Tm. 3:1-9, aprendemos que o mundo se degenera continuamente até que, moralmente falando, torna-se insuportável. Em I Tess. 5:3, lemos a respeito da repentina destruição que está para vir sobre o mundo e sobre aqueles que forem deixados nele.

Os cristãos estão proibidos de amar o mundo, sendo ensinados que a amizade com o mundo é inimizade para com Deus. O mundo é mau, ímpio, condenado e moribundo, e um dia será aniquilado. Então o Senhor criará um novo céu e uma nova terra, onde habitará a justiça.

Em Mt. 5:39-42, o cristão é exortado a não resistir ao homem mau; se agredido na face direita, deve oferecer também a outra. Se alguém lhe tirar a túnica, deve também entregar-lhe a capa. Se forçado a caminhar mil passos, deve caminhar dois mil, por amor do Senhor.

Em I Co. 4:5, é nos dito para não julgar nada antes do tempo, até que venha o Senhor (o tempo será quando o Senhor retornar em glória e poder). Em I Co. 6:2, somos ensinados que os santos hão de julgar o mundo, mas não antes que o Senhor volte e estabeleça Seu próprio reino. Em I Jo. 3:1, aprendemos que o mundo não nos conhece, o que significa que não reconhecerá quando um homem é cristão, pelo fato de que não reconhecerá a Deus, como criador, sustentador e Senhor do universo.

A Escritura mostra em detalhes como agir em várias esferas nas quais um cristão tem que se mover. A Escritura mostra e explica a um homem como agir como marido, como deve agir como um pai, na relação com seus filhos, como deve ser sua conduta se ele é um empregado e como deve tratar um empregado, caso seja ele o patrão.

A Escritura continua ainda explicando como os missionários, pregadores e mestres devem conduzir-se. Porém não há uma única palavra sobre como um cristão deve agir como político.

Dwight L. Moody expressou-se com estas palavras: "O mundo é um navio naufragando e eu não fui chamado para salvar o navio, mas para salvar alguns do navio, antes que ele afunde". Em Judas, versículo 23, o dever do cristão é definido como o de arrebatar do fogo os pecadores perdidos, como uma brasa da fogueira, e não o de tentar apagar o fogo.

Em II Co. 6:17, os cristãos são comandados a sair do mundo e separar-se dele. (Como essa escritura tem sido torcida e pervertida para justificar cristãos separando-se de cristãos!)

Houve um tempo em que os cristãos usavam cantar um cântico:

Eu sou um forasteiro aqui,
Em uma terra estranha;
Meu lar é muito longe,
Em uma praia dourada;
Eu sou um embaixador
De reinos além do mar,
Estou aqui a serviço do Rei
.


Sendo este um ano de eleições, muitos cristãos estão preocupados com a política. Muitos têm me perguntado quem é o meu candidato; outros estão preocupados em saber qual é o papel que o crente deve assumir no campo do governo. Eu penso que a Bíblia é muito clara nos seus ensi­namentos a esse respeito, porém esses, como tanto da verdade da Bíblia, são desagradáveis para muitos de nós.

A visão que alguém tenha, no que diz respeito ao Reino vindouro do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, determinará sua atitude para com o governo do mundo e para com a sua política. Se alguém acredita, contrariamente às Escrituras, que a Igreja trará o reino e que o reino não poderá vir até que a Igreja tenha produzido o Milênio, então esse crê na necessidade da Igreja e dos cristãos desempenharem grande papel na política. Se, porém, como afirma a Bíblia, as coisas irão de mal a pior e a iniqüidade será abundante, e não haverá paz até que Jesus volte, então os cristãos têm pouco ou nada a ver com a política. "Porque a nossa pátria está nos céus..." (Fl 3:20). A nossa cidadania está nos céus. "De sorte que somos embaixadores por Cristo..." (II Co. 5:20).

A verdade nessa questão, é que os cristãos são um povo celestial, com um chamamento celestial, e com um lar celestial Nossa função neste mundo é aquela de um embaixador, proclamando a um mundo de mente réproba, que Deus já se reconciliou conosco em Cristo e rogando aos indivíduos que se reconciliem com Deus. Como embaixadores, estamos aqui a serviço do Rei. Como embaixadores do céu, a nossa cidadania não é DESTE mundo, embora seja NESTE mundo. (Jo. 17:16).

Aqueles cuja cidadania é tanto DESTE mundo, quanto NESTE mundo, NÃO SENDO cidadãos do céu, são chamados, por todo o livro de Apocalipse, de "habitantes da terra" ou "moradores da terra", e o governo deste mundo está nas suas mãos até o tempo em que o Senhor retornar, em poder e glória, para reassumir as rédeas do governo do mundo. Ainda que o governo do mundo esteja nas mãos de homens não regenerados, devemos reconhecer o fato de que Deus governa neste reino dos homens e coloca no poder, à frente dos governos, quem Ele quer. Veja Daniel 4:17,25. Satanás é o deus desta era e é o príncipe das potestades do ar. E, embora Deus controle os assuntos dos homens, ainda assim Ele permite que tais homens governem sob a direção de Satanás. Este não é o tempo para que os cristãos governem. Este não é o tempo para a Igreja dominar. Este é o tempo em que a Igreja, a noiva de Cristo, suporta rejeição por parte do mundo, juntamente com Cristo. Homens vis e irregenerados, administrando os negócios de Estado, são, apesar disso, referidos como ministros de Deus. Estude cuidadosamente Rm. 13:1-7.

Quando Jesus voltar e estabelecer Seu reino aqui sobre a terra, os cristãos fiéis terão o privilégio e a responsabilidade de governar e reinar com Cristo. Lc. 19:17, "...sobre dez cidades terás autoridade". Verso 19: "... sê tu também sobre cinco cidades". Ap. 3:21: "Ao que vencer, eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci e me assentei com meu Pai no Seu trono".

Deixe-me repetir - este não é o tempo para a Igreja e os cristãos governarem em posições de Estado. Antes, a nossa relação com o mundo deve ser aquela de um cidadão de todo o mundo. Devemos viver e pensar de maneira a cumprir o comissionamento de Mc. 16:15: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura". Nós não devemos criar antagonismos com todas as nações do mundo, pela proclamação de que pertencemos a uma nação e, dessa maneira, embaraçar o nosso testemunho por Cristo em outras nações. Devemos, antes, ser não-partidários, nas nações onde vivemos, do que fazermos membros de um partido, assim antagonizando todos os outros e impedindo nosso testemunho para todos aqueles que não pertencem ao partido ao qual estamos filiados.

Um estudo minucioso da vida de Cristo e dos Seus discípulos, e da relação deles com a política local e mundial, será de muito proveito. Cristo ordenou obediência às leis da terra. Cristo e seus discípulos pagaram seus impostos. Cristo e seus discípulos se devotaram à tarefa dada por Deus, que era a proclamação da paz pelo sangue derramado do Senhor Jesus Cristo. Nós devemos orar "pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada", de maneira que todos os homens venham a conhecer o Senhor (I Tm. 2:1-4). A Igreja e os cristãos podem exercer muito maior poder e influência na política do mundo pela oração do que por todos os outros métodos combinados. "Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Rm. 12:18).

Autor: A. Edwin Wilson
Extraído do livro: The Writings of A. Edwin Wilson

Fonte: Preciosa Semente

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Esfuérzate y sé valiente

Enrique Monterroza

“Mira que te mando que te esfuerces y seas valiente; no temas ni desmayes, porque Jehová tu Dios estará contigo en dondequiera que vayas”. Josué 1: 9 En el caminar de la vida cristiana todos pasamos en momento determinado por situaciones que quieren alejarnos de nuestro objetivo de vida eterna. Dichas situaciones son obstáculos muchas veces difíciles de saltar, pero no imposibles. No podemos negar que hay momentos en donde quisiéramos colgar los guantes, en donde por mas que intentamos no podemos salir de una de esas crisis de la vida. Es en esos momentos en donde no me vas a dejar mentir que a la mayoría se nos viene a la mente el texto anterior, “Mira que te mando que te esfuerces y seas valiente”. “Mira que te mando”, es una imposición, no es un opción, “Que te esfuerces”, esforzarse es “sacar fuerzas de donde no las hay”, es obvio que si estas en un momento de bajón espiritual no tienes fuerza, es ahí donde entra la Palabra de Dios diciéndote y diciéndome: “Sacar fuerzas de donde no las hay”, un verdadero guerrero no se da por vencido, un verdadero guerrero aun cuando esta gravemente herido, no se da por vencido, porque se trata de su vida y su misma necesidad de seguir viviendo lo hará accionar y no quedarse a expensas de la muerte. “Y seas valiente”, en la vida tenemos que ser valientes, la vida cristiana es para los valientes, es mas la Palabra de Dios dice que los valientes arrebatan el reino de los cielo. (Mateo 11:12 Reina-Valera Antigua) “No temas, ni desmayes”, ¿Por qué temer?, ¿Por qué desmayar?, si el Rey de reyes y el Señor de Señores esta con nosotros. Si Dios es por nosotros, ¿Quién contra nosotros?, hay momentos en los que el temor nos invade, pero eso momentos son disipados cuando vamos a la presencia del Señor y le entregamos todo sentimiento negativo que pueda estar saturando nuestro espíritu. “Jehová tu Dios estará contigo en dondequiera que vayas”, que promesa mas linda de saber que aun cuando me encuentro en temor y sin fuerzas, Jehová Dios ha prometido que estará conmigo, el enemigo puede venir como río en contra de ti, pero Jehová levantara bandera, que linda palabra y reconfortante, el saber que Dios esta conmigo y si El esta conmigo TODO lo puedo porque el me fortalece. Amigo mío, posiblemente estés pasando por crisis muy fuertes, pero tienes que entender con tu corazón, con tu mente y con todo tu ser, que Dios esta contigo, que el no te ha dejado porque prometió que estaría contigo a donde quiera que vayas, es hora de apropiarnos de esa promesa y vivirla. No hay nada que pueda detenerte, si Dios esta contigo.

Por Enrique Monterroza

Fuente Mensajes para meditar

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A Verdadeira Fé gera Compromisso





A.W. Tozer
Para muitos cristãos, Cristo é um pouco mais que uma idéia. Ele não é um fato. Milhões de cristãos professos falam como se Ele fosse real e agem como se Ele não fosse. E sempre nossa verdadeira posição se faz manifesta pelo modo como agimos, não pelo que falamos.

Podemos provar nossa fé por meio de nosso compromisso com ela, e não de outra forma. Qualquer fé que não conduz aquele que a sustenta não é verdadeira; não passa de uma pseudo fé e pode abalar profundamente alguns de nós se formos subitamente colocados frente a frente com I nossas convicções e forçados a testá-las nas labaredas da vida prática.

Muitos de nós, cristãos, tornamo-nos extremamente habilidosos em organizar nossa vida de forma a admitir a verdade do Cristianismo sem ficarmos envergonhados com suas implicações. Dispomos as coisas ; de modo que possamos nos dar bem o bastante sem a ajuda divina, ao mesmo tempo em que, ostensivamente, a buscamos. Vangloriamo-nos ; no Senhor, mas vigiamos atentamente para que nunca nos encontremos em uma situação de dependência dele. "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? (Jr 17.9).

A pseudo fé sempre arruma uma saída no caso de Deus falhar. A verdadeira fé conhece apenas um caminho e se dá o prazer de ser desprovida de um segundo caminho ou de substitutos paliativos. Para a verdadeira fé, ou é Deus ou é a queda total. E não faz sentido Adão ter primeiro aparecido na terra tivesse Deus falhado com um único homem ou mulher que Nele confiou.

O homem que tem uma pseudo fé lutará por sua crença em termos verbais, mas se recusará terminantemente a permitir que seja colocada em uma situação difícil onde seu futuro deverá depender dessa fé como sendo algo verdadeiro. Ele sempre se mune de formas secundárias de fugi para que tenha uma saída caso o teto venha a desabar.

O que precisamos urgentemente nesses dias é de um grupo de cristãos que estejam preparados a confiar totalmente em Deus tanto agora como no último dia. Para cada um de nós certamente está prestes a chegar o tempo em que não teremos outra coisa senão Deus. Saúde, riqueza amigos, esconderijos desaparecerão e teremos apenas Deus. Para o homem que tem a pseudo fé. esta é uma idéia apavorante, mas para o que tem a verdadeira é uma das idéias mais confortantes que o coração pode nutrir.

Seria uma tragédia, de fato, chegar ao lugar onde não temos outra coisa senão Deus e descobrir que não confiamos realmente Nele durante i nossa passagem pela terra. Seria melhor convidar Deus agora para pôr fim a toda confiança falsa, libertar nosso coração de todos os recônditos secretos; nos levar a um lugar exposto para que possamos descobrir, por nós mesmos se realmente confiamos Nele ou não. Este é um remédio terrível, porém infalível, para nossas dificuldades. Remédios menos fortes podem ser muito fracos para a realização desta obra. E o tempo está passando diante de nós.

Fonte: http://www.oprincipaldospecadores.com/
Via: Tome a sua cruz e siga-me e Bereianos

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Este é o tempo novo

Pr. Marco Antonio

Este é o tempo novo, enterre o passado e Deus fará coisas novas

Josué tinha Moisés como seu líder e agora quando ele sente a dor da separação, Deus lhe diz: “Dispõe-te agora”. Deus precisou lembrar a Josué que Moisés estava morto, pois queria que Josué enterrasse o passado.
Deus estava falando que o tempo de Moisés tinha acabado e agora era o tempo de Josué se levantar. Em outras palavras Deus está dizendo “Fiz grandes maravilhas através de Moisés, mas este é um novo tempo. Enterre o passado, pois eu quero fazer algo novo”.
Muitas pessoas se apegam ao passado e não têm perspectiva para o que está por vir. Muitos contemplam o passado de tal forma que não conseguem viver suas vidas e nem sonhar com o futuro que Deus tem preparado.Assim acontece em nossas vidas: existem lembranças que minam as nossas forças e pensamentos, mas que precisam sair de nossas mentes.
O que Deus fez ontem foi bom, mas o que Deus vai fazer hoje é melhor ainda!
Nosso Deus não é um Deus que está sentado no trono desequilibrado. Ele sabe o que tem e o que quer! Deus quer fazer novidade!
Em outras palavras Deus falou para Josué prosseguir, sair do passado e se dispor para o futuro. A posição do cristão é avançar e ganhar novas terras espirituais.
Então a mentalidade que Deus queria colocar em Josué era: Possua essa terra que prometi!
Não pare em nenhuma situação, nem deixe que alguma situação te pare. Não desista! Conquiste tudo o que o Senhor tem para você e sua casa.
Você foi carimbado por Deus para prosseguir em vitória!
A posição do cristão é sempre avançar, ganhando novas terras espirituais. A cada momento que andamos com o Senhor, a nossa vida é renovada porque Deus é fonte que se renova a cada dia.
Em Êxodo 14:19, a Palavra diz: “Então o anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e se pôs atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás, colocando-se entre o campo dos egípcios e o campo dos israelitas; assim havia nuvem e trevas; contudo aquela clareava a noite para Israel; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.”
Quando você prossegue, Deus é a proteção da sua retaguarda.Nenhuma perda do passado ou situação drástica vai lhe parar.Você está diante do melhor tempo da sua vida!Levante-se e tome posse de tudo que o Senhor tem preparado para você.

Fonte Creio
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