"Trazer notícias alegres" - Reflexões, edificações,Defesa da Fé, Vida Cristã, Cotidiano, humor, amenidades, fatos e fotos, etc...

sábado, 15 de janeiro de 2011

O pecado não compensa



Pr. Timofei Diacov


No segundo livro de Samuel capítulos 11 e 12, encontramos a triste história do maior rei que era um homem segundo coração de Deus. Temos a certeza de que ela fez muito sofrer este homem de Deus. Satanás projeta na vida de cada pessoa um plano diabólico que, se não nos dermos por avisados, ele vai cumprir essa projeção, custe o que custar. O homem pode ser grande, como o caso de Naamã: “Naamã era grande homem diante de seu senhor, porém era leproso”. Como foi dito, Davi era homem segundo coração de Deus, porém era pecador. Deus o havia escolhido para ser o rei de Israel, e para escrever os mais lindos e edificantes Salmos. Entretanto, lamentavelmente, deixou-se seduzir por uma mulher; e como consequência Deus permitiu-lhe que lhe viessem sofrimentos. Seu filho Amon, apaixonou-se pela sua própria irmã Tamar. Como alguém disse com muita sabedoria: “Não podemos evitar que os pássaros sobrevoem a nossa cabeça; porém, o que podemos fazer é evitar que eles façam ninhos sobre a nossa cabeça”.

Esse jovem permitiu que Satanás abrisse uma brecha em sua vida, e na vida de sua própria irmã e família, violentando-a. Diz a narrativa que um primo seu, chamado Jonadabe, foi usado por Satanás para ajudá-lo a levar a efeito este desejo, fingindo-se doente, vindo a enganar o seu próprio pai e a jovem sua irmã, ao pedir-lhe que lhe preparasse uma comida. Após essa violência, o amor que sentia por ela, transformou-se numa grande aversão. E que lhe aconteceu depois, diz a narrativa que o seu próprio irmão que era irmão de Tamar, armou-lhe um estratégia com o objetivo de matá-lo, durante um banquete que ofereceu a todos os seus irmãos. Tudo isto acarretou mais sofrimento a Davi seu pai. Mas a história não para aqui, pois, seu irmão Absalão, projetou um plano para tomar o reino de seu pai, obrigando-o a fugir com seus ministros; e na batalha foi derrotado vindo a perder a vida. Davi lamentou com muitas lágrimas esta tragédia. Tudo isto é o preço do pecado que o rei cometeu.

Como dissemos inicialmente, Satanás tem um projeto contra cada um de nós. Vale a esta altura citar as palavras do Senhor Jesus: “Vigiai e orai, para que não caiais em tentação”. O apóstolo Pedro fala em uma de suas epístolas dizendo que, o diabo anda ao nosso derredor, bramando como leão, querendo nos devorar. E quantos já caíram nas garras desse inimigo. Quantos já sofreram, e outros continuam amargando o seu descuido, o seu pecado. Por isso, a Bíblia nos previne, exortando-nos a sermos sempre sóbrios, vigilantes. O casamento foi instituído por Deus, e Davi teve mais de uma dezena de mulheres. E não lhe bastavam? Tinha que procurar a mulher de um de seus fiéis soldados? Este tipo de pecado hoje é tão comum que vem trazendo amarguras para muitos lares. Por isso vale a pena lembrar-se das palavras do apóstolo Pedro: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós”. Acontece, porém, que muitas vezes começamos a apreciar a oferta que o inimigo nos dá. Balaão teve uma proposta feita por Balaque, rei de Moabe, para ir até o seu encontro e amaldiçoar o povo de Deus. E a oferta era tentadora, muito dinheiro, muito ouro e muita prata. E este profeta, que havia recebido de Deus a advertência que não fosse, porque estaria lutando contra a vontade de Deus. E qual foi o fim dele? Foi morto à espada.

Ninguém está isento de cometer alguma tragédia, uma vez que o nosso adversário chamado Satanás não dorme. É bom atentarmos para o ensino bíblico e tomarmos como exemplo as lições deixadas pelos profetas de Deus, e não nos esquecermos daqueles que naufragaram na vida pelo seu próprio descuido. O apóstolo João na sua primeira epistola diz: “Não ameis o mundo nem o que no mundo há, pois o mundo passa e as sua concupiscências; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. Que esta mensagem sirva a você prezado leitor, e a nós também, para nos ensinar que o pecado não compensa. A vontade de Deus sempre é a melhor escolha que podemos fazer, se quisermos viver bem, e evitar amarguras.

Fonte Vigiai

É pecado cristão beber vinho?


É pecado beber vinho?

Clovis Gonçalves

Sou abstêmio convicto, motivado especialmente por caso de alcoolismo na família e por compreender o dano social causado pelo consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, este texto não pretende ser uma apologia a nada, exceto talvez ao equilíbrio bíblico, tendo em conta a advertência: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4:2). A obediência aos mandamentos começa por não ficar aquém nem ir além de onde a própria Bíblia vai.

Fiz uma busca rápida por vinho no Novo Testamento e a encontrei em cerca de 30 versículos. Algumas palavras importantes são estudadas a seguir.

Oinos

Esta palavra aparece 33 vezes em 25 versículos (em alguns versículos ocorre repetidamente), e é traduzida “vinho” em todas as ocorrências pela Revista e Atualizada. Que vinho [oinos] contém álcool fica claro na seguinte passagem: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18). A Septuaginta usa oinos para traduzir os hebraicos yayin, chemer, ieqev, sove, asis, shekar, shemer e tirosh, indistintamente.

Quanto ao vinho usado na última ceia, não é dito de que tipo era, visto que a palavra vinho não ocorre nesse contexto. De qualquer forma, as igrejas apostólicas celebravam a ceia com vinho inebriante, pois é dito que “ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” 1Co 11:21. Note que em suas repreensões à forma desordenada na qual a igreja corintiana celebrava a ceia do Senhor, Paulo não inclui o tipo de vinho utilizado.

Interessante notar, também, que Jesus foi acusado de bebedor de vinhos [oinopotes]:“Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!” (Lc 7:34). Em uma passagem da primeira epístola de Pedro, bebedices é tradução de um termo derivado de oinos[oinophlugia]: “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias” 1Pe 4:3

A conclusão é de que o termo mais comumente traduzido vinho no Novo Testamento refere-se a uma bebida capaz de causar embriaguez se consumida em grande quantidade. É possível que o vinho feito por Jesus em Caná e o utilizado na última ceia fossem do mesmo tipo consumido comumente pelos judeus de seus dias, que bebido puro e em grande quantidade era embriagante. No caso da ceia em Corinto, é-nos permitido concluir que a mesmo continha álcool, pois ninguém se embriaga com suco de uva.

Gleukos

Em Atos 2:13 a Revista e Corrigida traduz gleukos como mosto, um suco doce de uva espremida: “Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados!” (At 2:13.) Tecnicamente, mosto é o vinho ainda não totalmente fermentado. De qualquer forma, deveria ser embriagante, visto que a Revista e Atualizada traduz “cheios de mosto” como “embriagados”. A própria expressão dos ouvintes requeria que eles estivessem alterados.

Oxos

Outra palavra traduzida por vinho é oxos: “deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber” (Mt 27:34). Era uma mistura de vinho azedo ou vinagre e água que os soldados romanos estavam acostumados a beber. De fato, a palavra só ocorre nos Evangelhos e somente no episódio da crucificação de Jesus (Mt 27:34, 48; Mc 15:36; Lc 23:36; Jo 19:29-30), sendo traduzida mais comumente como vinagre. Logo, este seguramente não era o vinho utilizado na última ceia, na ceia do Senhor da igreja primitiva e nem mesmo o vinho consumido normalmente pelos judeus nos dias de Jesus.

Sikera

É uma palavra traduzida como bebida forte na única vez que ocorre: “Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno” (Lc 1:15). Não era vinho, mas uma bebida forte e intoxicante. Era um produto artificial, feito de uma mistura de ingredientes doces, derivados de grãos ou legumes, ou do suco de frutas (tâmara), ou de uma decocção do mel.

Methe

A palavra beberrão, bêbado, bebedices, etc. deriva de methe que significa embriaguez bebedeira, intoxicação: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais” (1Co 5:11. Ver ainda 1Co 6:10). Methe e seus derivados estão associados ao consumo excessivo de bebidas. E este excesso é claramente proibido nas Escrituras, como por exemplo Ef 5:18 onde a proibição não é quanto ao consumo de vinho [oinos], mas à embriaguez [methusko], pois como demonstrado acima, Jesus bebia vinho (Lc 7:34, citado acima), mas o irmão beberrão deveria ser evitado (1Co 5:11, citado acima). Não há uma proibição do tipo “não beberás vinho”. Parece que o ensino bíblico é mais no sentido da moderação. Por exemplo, nas descrições dos requisitos para os oficiais da igreja, a proibição é quanto ao excesso: “É necessário, portanto, que o bispo seja... não dado ao vinho”(1Tm 3:2-3), “semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam... não inclinados a muito vinho”“quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam... não escravizadas a muito vinho” (Tt 2:3).

A proibição geral é quanto ao embriagar-se, não quanto ao consumo em si, feito com moderação. É neste sentido que temos advertências do tipo “não vos embriagueis com vinho” (Ef 5:18), “acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da... embriaguez” (Lc 21:34),“Andemos dignamente... não em orgias e bebedices” (Rm 13:13), pois “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gl 5:21).

Ao lado disso, há a recomendação do experiente Paulo ao jovem Timóteo para que este bebesse um pouco de vinho, devido a seus problemas de saúde. “Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Tm 5:23) É interessante aqui observar duas coisas, a quantidade e a finalidade. Era para tomar “um pouco” de vinho e “por causa” de seus problemas gástricos, ou seja, com finalidade terapêutica.

Concluindo, se alguém me perguntar o que eu acho sobre o crente beber com moderação, direi que o mesmo deve evitar, pelas razões que expressei na introdução. Mas se alguém me perguntar se a Bíblia proíbe ao crente beber de forma moderada, para ficar em paz com minha consciência, direi que não. Pois de fato ela não o faz. Ela proíbe a embriaguez, mas não o consumo moderado.

Soli Deo Gloria

Fonte Cinco Solas

Via [WEBEVANGELISTA] e [BEREIANOS]



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Igreja pede falência


Igreja dos EUA anuncia pedido de falência por indenizações de abuso sexual

DA REUTERS


A arquidiocese da Igreja Católica Romana da cidade americana de Milwaukee, no Estado de Wisconsin, anunciou que pedirá falência por uma onda de processo judiciais de vítimas de abuso sexual por padres.

O arcebispo Jerome Listeck declarou que vai pedir a falência baseado em uma decisão judicial que determinou que seguradoras não devem pagar por acordos feitos com as vítimas.

Os esforços de mediação falharam em muitas ações, ele acrescentou.

O objetivo é pagar as ações em curso por vítimas de abuso e "continuar a satisfazer as necessidades de clérigos, fieis e outras pessoas que se apoiam na Igreja para assistência", disse Listeck.

Dezenas de dioceses americanas pediram falência desde que a paróquia de Portland, Oregon, tomou a decisão drástica em 2004. Entre elas estão as dioceses de San Diego, Califórnia; Spokane, Washington; Wilmington, Delaware e Davenport, Iowa.

A diocese de Milwaukee diz que já gastou U$ 29 milhões em duas décadas com custos legais de abusos sexuais por padres.

"Desde 2002, vendemos propriedades, liquidamos reservas e investimentos, eliminamos ministérios e serviços, cortamos equipes em quase 40% e botamos todo os imóveis à venda para liberar recursos", resolvendo quase 200 casos, disse o site oficial da igreja.

Em março de 2010, a diocese lidou com denúncias sobre um padre, hoje morto, que teria molestado cerca de 200 meninos estudantes às escondidas por mais de duas décadas.

Fonte Folha UOL

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Humor - Reveillon



Fonte: RIR E PENSAR

Humor - Aproveite o verão!


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fumo passivo mata...

Fumo passivo mata mais de 600 mil pessoas por ano

Dados da OMS mostram que o cigarro mata quase seis milhões anualmente

A cada ano, morrem mais de 600 mil fumantes passivos em todo o mundo. Desse total, 165 mil são crianças, de acordo com estimativas publicadas nesta quinta-feira (25) pela revista científica The Lancet.

De acordo com os autores do estudo, as crianças são as primeiras vítimas do tabagismo passivo porque não podem evitar a principal fonte de exposição: quando seus pais fumam em casa.

Se somadas essas 600 mil vítimas às 5,1 milhões de mortes em decorrência direta do cigarro, chega-se a um total de 5,7 milhões de mortos do tabagismo anualmente.

Trata-se do primeiro estudo que avalia o impacto global do fumo passivo. Os pesquisadores, que são do Instituto Karolinska de Estocolmo (Suécia) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), utilizaram dados de 2004, os mais recentes disponíveis no conjunto de 192 países analisados.

No total, 40% de crianças, 33% de homens e 35% de mulheres não fumantes estavam expostos ao tabagismo passivo em 2004.

Segundo estimativas do estudo, a exposição provocou 379 mil mortes coronarianas, 165 mil por infecções das vias respiratórias, 36,9 mil devido à asma e 21,4 mil por câncer de pulmão. Assim, no total, foram constatados 603 mil óbitos por fumo passivo.

Das 165 mil crianças menores de cinco anos que morrem de infecções respiratórias causadas pelo fumo passivo, dois terços estão na África e no sul da Ásia.

Apenas 7,4% da população mundial vive hoje sob legislação "não fumante". Os autores do estudo recomendam "um reforço imediato" da Convenção Marco da OMS para a luta contra o tabaco, que inclui taxas mais elevadas para venda de cigarros, pacotes de produtos neutros (sem marca) e com mensagens sanitárias.

Segundo os pesquisadores Heather Wipfli e Jonathan Samet, da Universidade do Sul da Califórnia, "é inadmissível que 1,2 bilhão de fumantes no mundo exponham milhões de não fumantes ao fumo passivo".

Copyright AFP - Todos os direitos de reprodução e representação reservados


Fonte R 7
..

sábado, 20 de novembro de 2010

Homofobia: Se ódio é o problema, posso discordar em amor?


Voltemos ao evangelho

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao
pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. Para ampla divulgação

Fonte [Voltemos ao Evangelho]

O Blog LAETIFICA REFERRE Concorda totalmente com o teor deste post.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"Se o meu povo..."


Pr.Geremias Bento

A mensagem de II Crônicas 7.14 é especialmente dirigida a nós os filhos de Deus. "Se o meu povo..."

a - Se humilhar - Descer do pedestal. Billy Graham, disse em uma reunião em 1997 no COVE, Centro de Treinamento da AEGB para um grupo líderes que o maior problema do líder é o patamar da escada. Não há mais degraus a subir, mas pela fome de popularidade poder, constrói um especialmente para si, e como não está alicerçado na escada de Deus cai.

b - Orar - Gastar tempo em oração. É orar com gemidos de dor e não apenas proferir palavras. Deus conhece o meu coração e por isso sabe quando há sentimento em minhas palavras. Pastor David Gomes, ao ser abordado por uma senhora sobre a incredulidade de seu marido não crente, observou: "não vejo lágrimas em seus olhos por seu marido apesar, de dizer que ora por mais de trinta anos”.

c - Buscar a face de Deus - É buscar a aprovação de Deus. Face significa sabedoria. É uma experiência semelhante a uma criança que olha no rosto do pai para sentir se está sendo aprovado ou não no que está fazendo. Quando aprovamos algo, nosso rosto descontrai os músculos. Como está o rosto de Deus agora diante de tudo o que vem acontecendo em nossos arraiais? Veja Números 6.25: "O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... O Senhor sobre ti levante o seu rosto".

d - Se converter de seus maus caminhos - Maus caminhos!? Será!? Os temos, e muitos. Eis aí alguns deles: Caminhos da mentira, da corrupção, da vaidade, do suborno, da prostituição, do adultério, da impureza, da inoperância diante dos imperativos de Jesus, do não reconhecer o senhorio de Cristo, mesmo que digamos com os lábios, da incredulidade, da falta de zelo pelo que é de Deus, da falta de ética, da falta de integridade, do caráter e tantos outros que certamente o irmão pode acrescentar. Seria um bom exercício identificarmos outras dezenas deles.

e - Então! - Que então? Perdoar os nossos pecados e curar a nossa terra, nosso arraial. Após nosso reconhecimento de que necessitamos mudar, Deus pode agir nas coisas impossíveis. Certamente Ele andará conosco para nos ajudar a corrigir o curso da história. Tudo é possível, está escrito. Se está escrito, creiamos e não apenas discursemos. Novamente cito um exemplo de casa: Quando o local em que está construído o Edifício da Fé estava sendo adquirido, o pastor David Gomes foi ao banco para assinar um empréstimo de 550 milhões na época. O gerente, perguntou pelo fiador. A resposta foi: “O fiador é Deus!”. “Pastor, Deus não vem assinar este documento. Necessito de uma assinatura humana!”, retrucou o gerente. “O meu fiador é Deus”, repetiu o pastor David. E prosseguiu: “Se o senhor aceitar Deus como fiador tudo bem; se não, nossa conversa encerra aqui”. Um senhor que estava na sala ouvindo a conversa perguntou ao gerente: “Eu posso assinar?”. “É claro que pode!”, aquiesceu o gerente. Ali Deus fez o milagre. Uma pessoa que nunca ouvira falar do pastor e da Escola Bíblica do Ar serviu de resposta a oração feita por um servo de Deus.

Se o meu povo...

Pr. Geremias Bento - Diretor da Escola Bíblica do Ar

Fonte [Igreja Batista do Braga]

Via VIGIAI

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Família e Igreja: Uma combinação saudável

Pr. Renato Vargens
Nós que experimentamos a salvação por intermédio de Cristo desenvolvemos um eterno sentimento de gratidão a Deus. Isto porque, estávamos mortos, distantes da comunhão do Pai, destituídos de sua benignidade, bem como, atolados em nossos delitos e pecados. Entretanto, mediante a sua eterna misericórdia e infinito amor, Deus compadeceu-se da nossa miséria enviando-nos então o seu filho para morrer em nosso lugar. Como somos gratos! O que seria de nós sem o Senhor? Que sentido teria a vida sem Jesus Cristo? Ele nos redirecionou, nos deu esperança, libertou-nos das garras do diabo, deu-nos alento para a alma, força para viver. Que descoberta maravilhosa é o Evangelho! Que tesouro precioso são as Boas Novas da cruz de Cristo!

Viver para Deus e simplesmente maravilhoso. Sem sobra de dúvidas a vida ganhou um novo sentido quando descobrimos a raiz do verdadeiro amor e perdão. Milhões de pessoas em todo globo, após encontrar-se com Jesus mergulham de corpo e alma na pregação do evangelho e no desenvolvimento da vida comunitária, isto é maravilhoso! É fantástico a gente ver o povo de Deus vivendo e pregando o evangelho em todos os lugares possíveis e imagináveis. Entretanto, ao contrário do que pensamos nem sempre isto significa a melhor coisa a ser feita. Isto porque, em nome de uma espiritualidade capenga, no afã de servirmos a Deus na igreja, esquecemos nas prateleiras empoeiradas das nossas vidas pessoas importantes como cônjuges, filhos e família.

Caro leitor, é impossível viver a vida cristã sem o salutar hábito de servirmos a Deus na Igreja. Ao nascer de novo somos tomados por uma vontade substancial de sermos úteis ao nosso Senhor e ao seu Reino. Contudo é de fundamental importância que entendamos que o servir a Deus e a família não são coisas autoexcludentes.

A espiritualidade saudável faz com que compreendamos que no Reino de Deus existe tempo e espaço para tudo. Existe tempo, para pregar o Evangelho, para visitar os enfermos, para aconselharmos os carentes, bem como para brincar e rir com os nossos filhos, passear com a esposa, além obviamente de desenvolver no lar uma ambiência de aconchego e amizade. O que adianta ganhar o mundo para Cristo e perder os filhos para as drogas ou álcool ? Ou falar entusiasticamente do amor de Deus para os desfavorecidos sem contudo ser capaz de demonstrar com um gesto de carinho sequer amor pelo cônjuge? A vida Cristã não deve estar fundamentada nos cacoetes da espiritualidade, mais sim nos princípios irrefutáveis da Palavra de Deus.

Somos chamados para vivermos a vida de forma equilibrada. O Senhor nosso Deus deseja que estejamos extremamente engajados na expansão do Reino. Ele quer que sejamos crentes ativos, pregadores da justiça, servidores da comunidade e anunciadores das Boas Novas. Entretanto, não significa dizer que por fazermos isso, devemos deixar de lado a nossa família. Antes pelo contrário, o desejo do Pai é que sejamos pregadores da justiça em nossa casa, que sejamos servidores de nossos filhos e cônjuge. Se fizermos isso, aí sim, aqueles que nos amam entenderão que vale a pena servir o Deus do evangelho.

Soli Deo Gloria

Fonte Bog do Autor

Via VIGIAI



Related Posts with Thumbnails

LinkWithin

Bornes relacionados com Miniaturas