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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Somos Bíblicos, não homofóbicos

Pr. Hugo Machado

Um tema que tem gerado bastante polêmica e infindáveis debates em nosso país é a lei contra a Homofobia.

Vale lembrar que o tema central dessa lei é amparar de forma legal todos os que são homossexuais (gays e lésbicas, etc..) e denominar de homofóbicos todos aqueles que não concordam com essa prática de relacionamento inclusive punindo com prisão aqueles que se manifestarem de forma contrária. Na verdade essa lei está mais para “lei da mordaça”.
Quero ressaltar que ser cristão não é ser homofóbico. Ser cristão é aceitar os preceitos Bíblicos como absolutos.
Abaixo segue algumas das verdades bíblicas que nos asseguram que nossa posição não é homofóbica.

1. Por causa do padrão do ato criador de DeusDeus nos criou homem e mulher, macho e fêmea. Com anatomia e órgãos sexuais diferentes e complementares, de forma que sentíssemos originalmente atração um pelo outro (Gn 1.27).
2. Por causa do que aconteceu a Sodoma e GomorraO livro de Gênesis menciona três vezes a situação moral de Sodoma. Na primeira passagem lê-se que ali “vivia uma gente má, que cometia pecados horríveis contra o Senhor” (Gn 13.13, NTLH). Na segunda, lê-se que o Senhor disse a Abraão: “Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave” (Gn 18.20, NTLH).
A terceira passagem confirma as anteriores e apresenta fatos: a população masculina de Sodoma cercou a casa de Ló e pediu-lhe para trazer para fora os dois homens que ele hospedava pois queriam ter relações homossexuais com eles (Gn 19.5). Mesmo havendo outra acusação grave contra ambas as cidades — arrogância e abuso dos pobres (Ez 16.49-50) — o pecado mais conhecido não é abrandado.

A Epístola de Judas recorda apenas o pecado do homossexualismo: as cinco cidades da planície comparecerão perante o juízo do grande dia porque “se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais” (Jd 7).

3. Por causa da necessidade de haver uma lei explícita sobre o assuntoJá que a prática homossexual havia se tornado comum entre os povos no meio dos quais os israelitas viviam (Lv 18.1-5), tanto no Egito (de onde estavam saindo) como em Canaã (para onde estavam indo), a lei dizia: “Nenhum homem deverá ter relações com outro homem; Deus detesta isso” (Lv 18.22). Paulo faz menção a essa lei anti-homossexual na Primeira Epístola a Timóteo (1.10).

4. Por ser algo permitido por Deus como forma de castigoQuando a rejeição e depravação continuam, Deus retira o freio e entrega “os seres humanos aos desejos do coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns com os outros” (Rm 1.24, NTLH). Deus abre e escancara as portas que ele mantinha até então fechadas. Ele levanta a âncora do navio seguro no porto e deixa que as ondas do mar revolto o levem para bem longe.

Então, “até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza”. Os homens por sua vez, “deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros” (Rm 1.26-27, NTLH).

5. Por causa do resultado finalHá uma declaração enfática de que nem os homossexuais passivos (os malakoi) nem os homossexuais ativos (os arsenokoitai) terão parte no reino de Deus, bem como outros pecadores empedernidos (“duros como uma pedra”), tais como os adúlteros, idólatras, avarentos, trapaceiros, ladrões etc. (1Co 6.9-11). Essa passagem é corroborada duas vezes em Apocalipse: “Os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 21.8; 22.15).


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